Entre metáforas de fogo, ferro e sangue, o texto reflete a dualidade entre o bem e o mal, a corrupção humana e a resistência da vida simbolizada pela faveleira, última guardiã da esperança em meio à destruição.
Entre metáforas intensas e simbologias da natureza, o texto revela a eterna disputa entre o bem e o mal, mostrando o homem como explorador e vítima de sua própria arrogância diante da terra e da vida.
Pierre Lévy, filósofo francês e pioneiro da cibercultura, analisa os impactos da hiperdigitalização e da economia da informação, destacando o papel coletivo da internet na construção da memória e da inteligência humana.
Entre a eloquência e a manipulação, a comunicação moderna revela o poder das palavras e das tecnologias de massa em moldar percepções, silenciar reflexões e anestesiar consciências.
Um ensaio sobre a necropolítica contemporânea e o avanço da miserabilidade humana, onde o poder e o capital oprimem vidas inocentes, desfigurando os princípios do estado democrático e da dignidade humana.
Reflexões filosóficas sobre a política, a ética e a república revelam um mundo em desequilíbrio, marcado pela corrupção, desigualdade e pela perda do bem comum como princípio coletivo.
Entre a fome, a necropolítica e a impunidade institucionalizada, ergue-se um Brasil onde o Estado decide quem pode viver e quem deve morrer, relegando corpos marginalizados à invisibilidade e à cova como destino final.
Entre as águas silenciosas do rio Mamu e a alma profunda da floresta brasiviana, vive o velho da canoa — entidade mitopoética que une o invisível ao vivido, conduzindo caças, sonhos, dores e alegrias do povo ribeirinho, na vastidão íntima onde natureza e espírito se reconhecem.
No silêncio místico do rio Mamu, o velho da canoa surge como guardião dos sonhos ribeirinhos, conduzindo desejos e preservando a pureza da floresta brasiviana.
A lição do caboclinho da mata ensina ao seringueiro que o desrespeito à generosidade da floresta traz consequências, reforçando a importância da gratidão e do equilíbrio.
No imaginário amazônico, o caboclinho da mata surge como guardião da harmonia entre homem e natureza, punindo o excesso e ensinando a medida certa do convívio com a floresta.
Guardião da floresta amazônica que protege animais e humanos, o caboclinho da mata mantém a harmonia natural e pune apenas quem desrespeita a vida selvagem.
O mito do menino boto no rio Mamu revela a fusão entre a vivência ribeirinha brasiviana e a força mítica da Amazônia, onde realidade e imaginação se entrelaçam em uma narrativa de encantamento.
A floresta do rio Mamu, na fronteira Brasil–Bolívia, revela um universo mítico em que a espiritualidade ribeirinha se entrelaça com a grandeza cosmogônica da natureza.
Solidão e lugar se entrelaçam: o silêncio funda pertenças, enraíza identidades e, no tempo lugar de Lívia de Oliveira, transforma o espaço em experiência vivida.