SEGUNDA-FEIRA, 27/10/2025

Notícias

O patíbulo dos inocentes e a necropolítica dos pobres I

Entre a fome, a necropolítica e a impunidade institucionalizada, ergue-se um Brasil onde o Estado decide quem pode viver e quem deve morrer, relegando corpos marginalizados à invisibilidade e à cova como destino final.

O abrigo mitológico da mata brasiviana – parte VII – Por Marquelino Santana

Entre as águas silenciosas do rio Mamu e a alma profunda da floresta brasiviana, vive o velho da canoa — entidade mitopoética que une o invisível ao vivido, conduzindo caças, sonhos, dores e alegrias do povo ribeirinho, na vastidão íntima onde natureza e espírito se reconhecem.

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte II

O mito do menino boto no rio Mamu revela a fusão entre a vivência ribeirinha brasiviana e a força mítica da Amazônia, onde realidade e imaginação se entrelaçam em uma narrativa de encantamento.

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte I

A floresta do rio Mamu, na fronteira Brasil–Bolívia, revela um universo mítico em que a espiritualidade ribeirinha se entrelaça com a grandeza cosmogônica da natureza.

A natureza adormecida – por Marquelino Santana

Se os orçamentos públicos não forem delituosamente canalizados e espoliados pela degeneração moral do poder hegemônico privado e estatal, talvez a derrocada humana não caia em descalabro

A generosidade das águas – por Marquelino Santana

A sua virtuosidade inenarrável com seus encantos e encantarias, renasce fenomenologicamente na essência da alma que nos inspira a escrever com o prazer inefável dos sentidos.
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