Marquelino Santana - News Rondônia

Publicado em 24/10/2025 às 12:06

O abrigo mitológico da mata brasiviana – parte VII – Por Marquelino Santana

Entre as águas silenciosas do rio Mamu e a alma profunda da floresta brasiviana, vive o velho da canoa — entidade mitopoética que une o invisível ao vivido, conduzindo caças, sonhos, dores e alegrias do povo ribeirinho, na vastidão íntima onde natureza e espírito se reconhecem.

Publicado em 28/09/2025 às 20:12

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte VI – Por Marquelino Santana

No silêncio místico do rio Mamu, o velho da canoa surge como guardião dos sonhos ribeirinhos, conduzindo desejos e preservando a pureza da floresta brasiviana.

Publicado em 28/09/2025 às 20:07

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte V – Por Marquelino Santana

A lição do caboclinho da mata ensina ao seringueiro que o desrespeito à generosidade da floresta traz consequências, reforçando a importância da gratidão e do equilíbrio.

Publicado em 28/09/2025 às 18:33

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte IV – Por Marquelino Santana

No imaginário amazônico, o caboclinho da mata surge como guardião da harmonia entre homem e natureza, punindo o excesso e ensinando a medida certa do convívio com a floresta.

Publicado em 28/09/2025 às 18:16

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte III – Por Marquelino Santana

Guardião da floresta amazônica que protege animais e humanos, o caboclinho da mata mantém a harmonia natural e pune apenas quem desrespeita a vida selvagem.

Publicado em 14/09/2025 às 10:15

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte II

O mito do menino boto no rio Mamu revela a fusão entre a vivência ribeirinha brasiviana e a força mítica da Amazônia, onde realidade e imaginação se entrelaçam em uma narrativa de encantamento.

Publicado em 14/09/2025 às 10:04

O abrigo mitológico da mata brasiviana – Parte I

A floresta do rio Mamu, na fronteira Brasil–Bolívia, revela um universo mítico em que a espiritualidade ribeirinha se entrelaça com a grandeza cosmogônica da natureza.

Publicado em 7/09/2025 às 17:14

A solidão do lugar e o lugar das águas – Parte II

Solidão e lugar se entrelaçam: o silêncio funda pertenças, enraíza identidades e, no tempo lugar de Lívia de Oliveira, transforma o espaço em experiência vivida.

Publicado em 7/09/2025 às 17:02

A solidão do lugar e o lugar das águas – Parte I

Estigmas e violações silenciam vozes ribeirinhas na Amazônia; modos de vida beiradeiros e saberes ancestrais exigem proteção e políticas públicas.

Publicado em 7/09/2025 às 16:36

Da casa de taipa ao tapiri – poemas de uma grande marcha – II – Por Marquelino Santana

Da caatinga aos seringais, a migração nordestina ressignificou identidades e forjou o seringueiro, marcando a cultura da Amazônia brasileira.

Publicado em 24/08/2025 às 13:14

O conciliábulo do ato de ter – Por Marquelino Santana

Amazônia e direitos humanos: como o discurso de ódio, a ganância e as feridas coloniais ameaçam territórios, culturas e populações ancestrais.

Publicado em 24/08/2025 às 13:08

Da casa de taipa ao tapiri – poemas de uma grande marcha – I – Por Marquelino Santana

A luta diária do homem do sertão revela resistência, fé e adaptação frente às adversidades do semiárido nordestino.

Publicado em 27/07/2025 às 12:27

Da identidade ribeirinha brasiviana à identidade camponesa amazônica – Por Marquelino Santana

Os custos invisíveis do desenvolvimento: a hostilização e a morte cultural da identidade brasiviana

Publicado em 13/06/2025 às 21:18

Nossas águas fronteiriças – Por Marquelino Santana

O rio Mamu tem aproximadamente 164 km de extensão e é um dos principais afluentes do rio Abunã, que possui uma extensão aproximada de 375 km.

Publicado em 15/04/2025 às 21:44

Dia mundial da arte – por Marquelino Santana

Um mergulho na estética invisível da floresta: arte, ancestralidade e resistência simbólica dos povos originários da Amazônia brasileira.

Publicado em 13/03/2025 às 19:16

O desalojamento aviltante da alma mitológica – por Marquelino Santana

É na beira do rio onde a Mãe-d’água banha com suavidade os pés do caboclo sonhador.

Publicado em 21/02/2025 às 13:50

A natureza adormecida – por Marquelino Santana

Se os orçamentos públicos não forem delituosamente canalizados e espoliados pela degeneração moral do poder hegemônico privado e estatal, talvez a derrocada humana não caia em descalabro

Publicado em 2/02/2025 às 12:21

A generosidade das águas – por Marquelino Santana

A sua virtuosidade inenarrável com seus encantos e encantarias, renasce fenomenologicamente na essência da alma que nos inspira a escrever com o prazer inefável dos sentidos.

Atualizado em 26/01/2025 às 16:26

A invisibilidade estereotipada da vida – por Marquelino Santana

É um território visivelmente condenado ao malogro e a obliteração de um bem viver injustiçado pelo ápice da desonra pública.

Publicado em 4/01/2025 às 13:06

O esbulho possessório do lugar – por Marquelino Santana

A casa (Xumitxa) Kaxarari precisa continuar preservada com toda a sua magnitude e exuberância, adormecida sob a proteção divinal do poderoso Deus Tsurá.

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