Somos os féretros da mata, a hecatombe repugnante, o altar florestal dos malfadados e as vítimas inocentes de uma guilhotina férrea que decepava a vida, a dignidade e o lar.
A terra mãe na sua brilhante fascinação e generosidade era honrosamente vivificada no seu espaço de ação pela estesia prodigiosa de suas coletividades ancestro cosmogônicas.
Este conúbio desenfreado e degradante é típico de países onde o poder governamental incentiva com o seu pérfido desregramento no mais hostil ato que provoca o descalabro clarividente dos povos da floresta.