Mais adiante e exausta face a árdua caminhada iniciada numa madrugada fria a família finalmente chega ao anoitecer num pequeno vilarejo denominado Nova Jerusalém.
A arte na escola nos revela o exercício pleno de cidadania, dispensando qualquer som cacófato que venha pregar o infortúnio do preconceito, estereótipos e estigmatizações, em desfavor da tolerância e da liberdade de expressão.
O discurso da estereotopia insiste em ceifar a vida do rebento, em desalojar a sua alma e asfixiá-lo na delituosa rede dos crimes contra a vida e contra a destruição do seu habitat natural.
Essa alcantilada agrura da intolerância humana destrói o pertencimento, arruína o sentimento, provoca a aversão repugnante e sepulta a inteireza de caráter do homem.
A defraudação delituosa e delinquente do homem, a degradação desestabilizadora da derrocada humana e o descalabro social vigente, são colunas beligerantes e hediondas que sustentam a devassidão exacerbada da vida.
As peculiaridades estetizantes de viver bem e para o bem, estão sendo asfixiadas pela arrogância ególatra do homem e pela depreciação estigmatizante das culturas milenares.
O etnocídio avançou desenfreado, coletividades inteiras foram arrebatadas pelo rancor, e a fé de outro mundo, batizou o descalabro e o extermínio de vidas que ainda insiste em não cessar.
O alijamento e o infortúnio cometido contra as suas populações, continuam postos ao calvário, condenados às regras do calabouço e ao cerco coercitivo da malevolência humana.