O discurso da estereotopia insiste em ceifar a vida do rebento, em desalojar a sua alma e asfixiá-lo na delituosa rede dos crimes contra a vida e contra a destruição do seu habitat natural.
Essa alcantilada agrura da intolerância humana destrói o pertencimento, arruína o sentimento, provoca a aversão repugnante e sepulta a inteireza de caráter do homem.
A defraudação delituosa e delinquente do homem, a degradação desestabilizadora da derrocada humana e o descalabro social vigente, são colunas beligerantes e hediondas que sustentam a devassidão exacerbada da vida.
As peculiaridades estetizantes de viver bem e para o bem, estão sendo asfixiadas pela arrogância ególatra do homem e pela depreciação estigmatizante das culturas milenares.
O etnocídio avançou desenfreado, coletividades inteiras foram arrebatadas pelo rancor, e a fé de outro mundo, batizou o descalabro e o extermínio de vidas que ainda insiste em não cessar.
O alijamento e o infortúnio cometido contra as suas populações, continuam postos ao calvário, condenados às regras do calabouço e ao cerco coercitivo da malevolência humana.
Somos os féretros da mata, a hecatombe repugnante, o altar florestal dos malfadados e as vítimas inocentes de uma guilhotina férrea que decepava a vida, a dignidade e o lar.
A terra mãe na sua brilhante fascinação e generosidade era honrosamente vivificada no seu espaço de ação pela estesia prodigiosa de suas coletividades ancestro cosmogônicas.