Essa deslumbrante fascinação entre homem e floresta de um mundo ornado de brandura nos coloca diante de um esplendor e florescente sentido da vida divinal.
Esse espaço de ação originalmente beiradeiro ensina a humanidade a caminhar livremente sem estereótipos ou estigmatizações, e sendo empaticamente tolerante às diferentes diferenças.
Da caatinga ao seringal, eles resistiram de forma imensurável, e nesta volúpia e virtuosidade humana, os filhos e filhas dos seringais amazônicos, construíram e reconstruíram os seus dadivosos modos de vida
Mais adiante e exausta face a árdua caminhada iniciada numa madrugada fria a família finalmente chega ao anoitecer num pequeno vilarejo denominado Nova Jerusalém.
A arte na escola nos revela o exercício pleno de cidadania, dispensando qualquer som cacófato que venha pregar o infortúnio do preconceito, estereótipos e estigmatizações, em desfavor da tolerância e da liberdade de expressão.
O discurso da estereotopia insiste em ceifar a vida do rebento, em desalojar a sua alma e asfixiá-lo na delituosa rede dos crimes contra a vida e contra a destruição do seu habitat natural.