A postar dos anos 90, a cantora Madona que teve recentemente no Brasil, deixou as críticas contra a Igreja Católica para pedir ao papa Leão Papa Leão XIV que interceda urgente pelas vítimas em Gaza. Madona, escreveu no Instagram que no mundo, o papa da Igreja Católica é o único que não tem a entrada negada em Israel e por isso único nesse momento que pode interferir na chacina que vem sendo promovida por Israel ao povo e as crianças em Gaza. “A política não pode afetar a mudança. Somente a consciência pode. Por isso estou Alcançando um Homem de Deus”, escreveu.
Ver essa foto no Instagram
A Igreja Católica por meio do papa Leão, vem reiteradamente pedindo ao governo de Israel na pessoa de Benjamin Netaneajo que faça um cessar-fogo. Esse pedido foi fomentado desde que três pessoas foram mortas em um atentando quando se abrigavam no interior da Igreja Católica da cidade de Gaza, durante um ataque de Israel. Madona vem promovendo campanha na internet para arrecadar alimentos.
“Sinto que o melhor presente que lhe posso dar como mãe – é pedir a todos que façam o que puderem para ajudar a salvar as crianças inocentes apanhadas no fogo cruzado em Gaza. Não estou apontando dedos, colocando culpa ou tomando partido. Todo mundo está sofrendo. Incluindo as mães dos reféns. Eu rezo para que eles também sejam libertados. Estou apenas a tentar fazer o que posso para impedir que estas crianças morram de fome. Se quiser ajudar, por favor, junte-se a mim para doar para as seguintes organizações”, explica.
Além disso, aumentou o chamamento após o Reino Unido, União Europeia, Austrália, Canadá e Japão destacarem que a guerra vem causando um problema com a fome e que as pessoas estão morrendo de inanição. O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já pontuou e inclusive criticou diversas vezes o primeiro-ministro de Israel, do qual para Lula, Netanyahu vem praticando um genocídio com a população de Gaza.

Netanyahu já foi desmentindo pela Organização das Nações Unidas (ONU) ao declarar que não existe forme em Gaza e que a instituição não estaria recolhendo víveres na fronteira e entrega-los. A ONU pontua que a entrega dos alimentos permitidos por Israel ainda é muito inferior ao que a população precisa.