A polícia e agentes federais dos Estados Unidos fazem uma intensa caçada ao atirador que matou o ativista conservador Charlie Kirk. A vítima, de 31 anos, foi morta com um único tiro enquanto respondia a perguntas em um evento na Utah Valley University, em Orem, Utah, na última quarta-feira, 10 de setembro de 2025.
Charlie Kirk, comentarista e aliado de Donald Trump, foi declarado morto em um hospital local horas depois. Ele é cofundador e presidente do grupo estudantil Turning Point USA e é considerado um dos responsáveis por construir a base de apoio de Trump entre os eleitores mais jovens.
Condenação e o contexto da violência política
O governador de Utah, Spencer Cox, classificou a morte de Kirk como um “assassinato político”. Ele destacou que o ato de violência ameaça a tradição de debate aberto do país. O assassinato provocou condenações de democratas e republicanos, que criticaram a violência política.
O ataque marca um período de violência política prolongado nos EUA. A agência de notícias Reuters documentou mais de 300 atos violentos com motivação política desde 2021. O próprio Donald Trump sobreviveu a duas tentativas de atentado.
A caçada policial ao atirador
Beau Mason, comissário do Departamento de Segurança Pública de Utah, informou que o atirador, que teria disparado o tiro do telhado do campus, permanece foragido. Imagens de câmeras de segurança mostram o suspeito usando roupas escuras. O comissário não deu mais detalhes sobre a identidade do agressor.