“É preciso realmente colocar freios” – Min. Gilmar Mendes sobre o Ministério Público
1-Acir na luta e mais uma vitória
O ministro Jorge Mussi TSE suspendeu os efeitos da decisão do TRE-RO que proibiu os atos de campanha de Acir Gurgacz.
Acir pode prosseguir na disputa até que o TSE decida em definitivo. Decisão idêntica à da Hosana Maria Pinto e de novo Dr. Canedo diz não haver inelegibilidade sobre Acir, já que a jurisprudência afirma sua suspensão face à propositura de recurso no STF que busca a reforma da condenação anterior.
2-Pátria educadora
Não. Não se trata de lema criado por alguém no Palácio do Planalto. O STF decidiu que toda criança tem que frequentar a escola e não pode ser ensinada apenas no lar.
A possibilidade da “homeschooling” está afastada pois os ministros querem “garantir a convivência com estudantes de origens, valores e crenças diferentes” além de que o dever de educar implica “cooperação” de Estado e família, mas no futuro pode surgir uma lei para avaliar o aprendizado e a socialização para a educação em casa.
3-Cuba no SPC?
Para quem ama e idolatra “la Isla y su comandante”, nós estamos levando “um beiço” e entrando pelo cano. O governo de Cuba deixou de pagar US$ 20 milhões ao BNDES nos últimos três meses e o assunto nem é comentado.
A conta do programa de apoio à exportação de alimentos também está com um rombo desde que os pagamentos ao Banco do Brasil foram interrompidos. Só aí, US$ 30 milhões. O “fumo” maior porém é com o Porto de Mariel que foi financiado pelo BNDES no governo “cumpanhêro”.
4-Puxao de orelhas
Muxoxos, amuos e reprimendas. Assim faz parte do STF e que assaca contra o Ministério Público. Para o ministro Gilmar Mendes há "notório abuso de poder", nas ações que levaram à prisão de Beto Richa , ex-governador do Paraná e candidato ao Senado pelo PSDB, e as ações do MP apresentadas no mês passado contra Haddad e Alckmin. "… no caso Richa, é um episódio de 2011.
Vejam vocês, fundamentaram a preventiva a uns dias da eleição, o que suscita muita dúvida. Essas ações estão sendo investigadas por quatro, cinco anos, ou mais. No caso de Alckmin, Haddad, todos candidatos… E aí anuncia uma ação agora! É notório abuso de poder”.
5-Diário da Amazônia – 25 anos
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