O prazo para que os candidatos selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) 2019.2 comprovem as informações concedidas no ato da inscrição termina amanhã. Será necessário observar o horário e local onde deve ser realizado o procedimento junto à própria instituição de ensino em que o candidato foi selecionado. A comprovação acontece mediante a apresentação dos documentos que atestam a condição do estudante. No site do Prouni, está disponível a relação da documentação.
Já os que não foram selecionados na segunda chamada ainda pode ser contemplado na lista de espera do Prouni. Será necessário manifestar o interesse, nos dias 15 e 16 de julho, na página do processo seletivo disponível na internet. Em 18 de julho, a relação dos candidatos será disponibilizada para as Instituições de Ensino Superior realizarem as devidas consultas. O procedimento acontece entre os dias 19 e 22 de julho. O edital (confira aqui) destaca que “é de exclusiva responsabilidade da IES divulgar a lista de espera do Prouni a todo o corpo discente, inclusive mediante afixação em locais de grande circulação de candidatos e em suas páginas eletrônicas na internet”.
Bolsas de estudo do Prouni
Houve a oferta de 169.226 oportunidades em instituições particulares de ensino no Brasil: 68.087 bolsas integrais, com 100% de desconto no valor da mensalidade; e 101.139 parciais, que cobrem 50% do valor. A quantidade de bolsa de estudo do Prouni 2019.2 foi anunciada pelo Governo Federal poucos dias antes da abertura do processo de inscrição.
Os candidatos devem ficar atentos aos critérios, pois a renda familiar per capita é que determina qual o perfil de bolsa de estudo que o candidato deve buscar. Além disso, todos devem ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, com nota maior do que 450 pontos nas provas objetivas e acima de zero na redação.
Outros requisitos incluem ainda ter cursado o ensino médio completo em escola pública – ou em instituição particular, desde que na condição de bolsista integral; ou ser portador de deficiência física; ou ainda ser professor da educação básica na rede pública.