O Ministério Público de Rondônia (MPRO) apresentou o projeto “Naturalizando a Proteção da Infância” para combater riscos como adultização precoce e negligência online.
Atuação da promotora Joice Gushy Mota Azevedo no Tribunal do Júri resultou em pena de 28 anos e 3 meses de prisão pelo assassinato e ocultação do corpo da vítima.
Júri Popular reconheceu as qualificadoras de motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima; penas somam até 25 anos de reclusão.