Durante a Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs uma cooperação regional para asfixiar o financiamento de facções e anunciou uma reunião ministerial sobre segurança digital.
Durante a Cúpula de Líderes em Foz do Iguaçu (PR), os países do Mercosul aprovaram uma declaração histórica para combater crimes cibernéticos e os riscos da Inteligência Artificial contra o público infantojuvenil.
O presidente Lula relatou que a primeira-ministra Giorgia Meloni demonstrou apoio ao tratado, mas solicitou tempo para superar a resistência de agricultores italianos.
Mauro Vieira reiterou que a cúpula em Foz do Iguaçu é a última oportunidade para a assinatura do tratado, caso contrário o Brasil focará em novos parceiros.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou os poderes Judiciário e Legislativo para criar medidas conjuntas e destacou a importância da educação nas escolas.
Apesar da expectativa de assinatura no dia 20, o governo brasileiro manifesta preocupação com as salvaguardas que a União Europeia irá apresentar, visando a proteção de seu mercado.
Ministro da Justiça propõe criação de um banco regional de informações sobre criminosos, especialmente faccionados, ao anunciar acordo de cooperação contra o tráfico de pessoas.
Parceria reforça integração regional e avanço da transformação digital no comércio exterior. É estimada uma redução no tempo de emissão de 48 horas para apenas 2 horas.
O Brasil lança a Rota dos Estádios de Futebol do Mercosul, unindo museus e arenas de seis países sul-americanos para atrair visitantes e fortalecer o turismo.
Diálogo em Brasília visa atualizar entendimentos e impulsionar o comércio bilateral; temas incluem acesso a mercados, propriedade intelectual e meio ambiente.
A união entre Mercosul e Efta, composta por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein, cria um mercado de 290 milhões de consumidores, em um sinal de fortalecimento do multilateralismo.
Parceria com quatro países europeus será oficializada no dia 16 de setembro, no Rio de Janeiro, com objetivo de diversificar o comércio do bloco sul-americano.
O presidente brasileiro e Ursula von der Leyen conversaram por telefone sobre a assinatura do acordo de livre comércio, que poderá ser validada no final de 2025.