O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, pediu ao presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, a data para o julgamento de Bolsonaro e de mais sete réus.
A defesa de Anderson Torres entregou as alegações finais ao Supremo Tribunal Federal, pedindo a absolvição do ex-ministro e afirmando que a “minuta do golpe” encontrada em sua casa não tem valor jurídico.
A defesa de Braga Netto encaminhou ao STF as alegações finais do general, onde nega as acusações e refuta a delação de Mauro Cid sobre o repasse de dinheiro.
O ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, argumenta que não pode ser responsabilizado por todos os atos da agência, negando ter ordenado monitoramento ilegal de autoridades.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, defendeu que crianças não sejam entregues a pais estrangeiros se houver denúncias de violência doméstica. O julgamento, no entanto, foi suspenso.
Em 8 de janeiro de 2023, 1.406 pessoas foram presas em flagrante. Após as audiências de custódia, o ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos, manteve 942 pessoas em prisão preventiva.