Presidente da Câmara, Hugo Motta, pauta reunião para discutir urgência de PL que perdoa condenados por tentativa de golpe de Estado; oposição apoia proposta.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou o início da execução da pena de Débora Rodrigues dos Santos, condenada a 14 anos por participação nos atos de 8 de janeiro.
O ministro do STF, Flávio Dino, critica a proposta de anistia para os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro e alega que a medida não resolve problemas sociais.
Ministro Alexandre de Moraes reforçou em voto que o 8 de janeiro não foi um evento espontâneo, classificando-o como uma tentativa de golpe e rebatendo o voto divergente de Luiz Fux.
A Procuradoria-Geral da República apresentou as alegações finais do núcleo 4 do inquérito, acusando o grupo de disseminar informações falsas e desacreditar o sistema eleitoral.
Em encontro com influenciadores em Belo Horizonte, o presidente Lula afirmou que a extrema direita ainda tem força no Congresso e que a proposta para perdoar os condenados pelos atos de 8 de janeiro corre o risco de ser aprovada.
Rosana Maciel Gomes, que fugiu do Brasil e foi condenada a 13 anos de prisão, foi detida pela Polícia Federal em Belo Horizonte após desembarcar em um voo de deportados dos Estados Unidos.
O ministro do STF negou um recurso da defesa de Débora Rodrigues dos Santos, confirmando a pena por sua participação e pichação na estátua A Justiça no dia 8 de janeiro.
Em 8 de janeiro de 2023, 1.406 pessoas foram presas em flagrante. Após as audiências de custódia, o ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos, manteve 942 pessoas em prisão preventiva.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, abriu a sessão plenária com um discurso de apoio ao ministro Alexandre de Moraes, destacando que sua atuação evitou uma grave erosão democrática.
Antônio Cláudio Alves Ferreira, envolvido na invasão ao Planalto em 8 de janeiro, terá cerca de dois anos de prisão preventiva abatidos de sua sentença de 17 anos.
Fernando Oliveira, então secretário-executivo de Segurança do DF, testemunhou em processo sobre os atos golpistas, afirmando que a Polícia Militar descumpriu o planejamento prévio.