O fornecimento da insulina glargina foi adquirido por meio de uma Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), que prevê a transferência de tecnologia para o laboratório público Bio-Manguinhos (Fiocruz).
Segundo o ministro, essa parceria garante a soberania da saúde no Brasil:
“É uma segurança, porque faz com que esse paciente não fique submetido a crises internacionais da insulina, como existem hoje”, afirmou Padilha.
A produção nacional será realizada pela Fiocruz em parceria com a Biomm e a chinesa Gan&Lee, uma das maiores produtoras mundiais. A expectativa é que, com a transferência de tecnologia para a unidade da Fiocruz no Ceará, a produção atinja entre 30 a 40 milhões de unidades por ano.
Tratamento e Investimento
Padilha destacou que o tratamento com a insulina glargina representa um grande avanço, pois o medicamento é de “uso mais fácil e a resposta também é melhor” para os pacientes.
O carregamento inicial de mais de 2 milhões de unidades será complementado por mais 4,7 milhões de unidades que o Brasil receberá até o final do ano, totalizando quase 7 milhões de unidades. O investimento do governo federal no combate ao diabetes em 2025 será de R$ 131,8 milhões.
Atualmente, cerca de 20 milhões de pessoas vivem com diabetes no país.









































