A deputada estadual Dra. Taíssa Sousa (Podemos) utilizou suas redes sociais neste final de semana para denunciar o estado crítico da BR-425. A rodovia, essencial para a integração de Guajará-Mirim e Nova Mamoré, foi classificada pela parlamentar como intransitável. O relato destaca buracos profundos que comprometem a segurança e o transporte de pacientes na região.
A parlamentar, que utiliza o trecho com frequência, afirmou ter sentido os riscos da via diretamente durante seu deslocamento. Segundo Dra. Taíssa Sousa, o cenário é alarmante e exige uma resposta rápida do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Ela ressaltou que a falta de manutenção coloca vidas em risco, especialmente em casos de emergência médica.
Impacto no transporte de pacientes e usuários
O apelo da deputada encontrou eco entre os usuários da BR-425. Em comentários nas redes sociais, internautas relataram experiências traumáticas. Uma das seguidoras descreveu o sofrimento de atravessar a rodovia em uma ambulância com fraturas ósseas, agravado pelos constantes solavancos causados pela má conservação do asfalto.
Dra. Taíssa enfatizou que, embora existam obras definitivas em andamento, o prazo de conclusão para abril de 2026 é distante demais para a realidade atual. A deputada defende que medidas paliativas de manutenção sejam executadas imediatamente. O objetivo é garantir condições mínimas de trafegabilidade para o escoamento da produção e o acesso a serviços básicos.
Nova cobrança oficial ao DNIT
Diante do agravamento da situação, a parlamentar confirmou o envio de um novo ofício ao DNIT. No documento, Dra. Taíssa Sousa reforça as cobranças feitas anteriormente e exige providências urgentes para os trechos mais críticos. Ela garantiu que manterá a fiscalização rigorosa sobre o órgão federal até que os reparos sejam iniciados.
“Não dá para esperar o prazo final enquanto pessoas sofrem em ambulâncias nesses buracos”, declarou a deputada. O compromisso de Dra. Taíssa Sousa é pressionar as autoridades para que o descaso com a infraestrutura rondoniense seja encerrado, priorizando a segurança de quem depende da BR-425 diariamente.











































