Com uma visão estratégica e compromisso com a segurança da população do campo, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, deu um passo decisivo para fortalecer a presença do estado nas regiões rurais. Nos dias 15 e 16 de maio, ele lançou o Programa de Segurança Rural, com eventos simultâneos em Jaru, Machadinho do Oeste, Ariquemes e Alto Paraíso, consolidando uma nova fase no enfrentamento da criminalidade que afeta diretamente quem vive e trabalha longe dos centros urbanos.
A preocupação do governo estadual com a vulnerabilidade das zonas rurais não é de hoje. Mas agora, com essa nova iniciativa inserida no Plano Estadual de Segurança Pública, a resposta é clara e objetiva: proteger mais de 120 mil propriedades espalhadas por quase 14 mil quilômetros de estradas, linhas e rodovias. É uma ação que vai além da repressão; ela fortalece a prevenção, integra inteligência e tecnologia, e aproxima o produtor rural das forças de segurança.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha reforçou a prioridade dada à segurança no campo. “Nosso compromisso é proteger quem produz e alimenta o Brasil. O Programa de Segurança Rural é uma resposta direta à criminalidade no campo, com tecnologia, inteligência e parceria com quem está na linha de frente. Rondônia não será rota do crime, será exemplo de segurança e desenvolvimento no meio rural”, pontuou.
Por trás do projeto, está uma estrutura cuidadosamente pensada, que une efetividade operacional e inovação. A Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) colocou em ação as Patrulhas Rurais, presentes nos 11 batalhões da Polícia Militar. Cada propriedade rural passa por um mapeamento detalhado, é cadastrada e georreferenciada por policiais treinados, o que permite identificar pontos críticos e organizar rotas de patrulhamento mais eficientes. O diferencial é que cada local recebe um número de identificação único, agilizando o atendimento em situações emergenciais.
A tecnologia é uma aliada de peso nessa nova fase da segurança pública em Rondônia. Plataformas digitais e aplicativos específicos estão sendo usados para registrar informações estratégicas, cadastrar imóveis rurais, identificar implementos agrícolas e monitorar áreas de risco. Com isso, os policiais têm em mãos dados atualizados e relevantes para agir com precisão e rapidez.