Uma madrugada de festa e sexo em Brasília, no último domingo (7/12), transformou-se em ocorrência policial. O caso envolveu um advogado e duas mulheres em um escritório de advocacia de alto padrão na Península dos Ministros, no Lago Sul.
Tudo começou em uma churrascaria requintada no Setor de Clubes Sul, onde o advogado e as duas mulheres se encontraram.
-
Versão do Advogado: o advogado alegou à polícia que a química foi espontânea, resultante de troca de olhares e carinhos, negando qualquer acordo financeiro.
-
Versão das Mulheres: Uma das mulheres afirmou na 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) ter imposto uma condição clara: R$ 5 mil para cada uma, totalizando R$ 10 mil, diante da insistência dele. O advogado teria aceitado a oferta de imediato.
Com o acordo supostamente selado, o trio partiu para o escritório de advocacia, onde ocorreu o ménage.
Desacerto Financeiro e a Chegada da PMDF
O problema surgiu quando as mulheres cobraram o pagamento imediato pelos serviços prestados no escritório. Segundo elas, o advogado teria mudado o tom, afirmando que só pagaria no dia seguinte.
A discussão escalou rapidamente, culminando na frase irônica do advogado, que constou no registro policial: “Pode chamar até o papa que eu não vou pagar”.
As mulheres, sentindo-se lesadas pelo calote, acionaram a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Todos os envolvidos foram conduzidos à 5ª DP para prestar esclarecimentos sobre o desacerto.
Em sua defesa, o advogado manteve a versão de que o encontro foi espontâneo e negou o acordo financeiro prévio. O caso foi registrado e segue sob investigação policial.










































