O zuzir do açoite, visivelmente viola a Declaração Universal dos Direitos Humanos. A vulnerabilidade fronteiriça da truculência internacional desumana em desfavor das mulheres ribeirinhas dos países vizinhos, continua silenciada de forma tacanha e vergonhosamente deplorável.
Ninguém escuta o grito suplicante da sentença recrudescida e pugnaz da sociedade machista e patriarcal que alimenta o ódio contra a mulher e a desigualdade de gênero. Os padrões rígidos de violência doméstica e dominação masculina feminicida é uma afronta inconstitucional que desonra a ordem pública perpetrada contra o bem comum feminino.
O patriarcado esdrúxulo e inescupruloso emperra a libertação da mulher, condena a sua emancipação humana e provoca a hecatombe do seu empoderamento ético através da violência perniciosa e hostil de toda forma de opressão existente na sociedade reacionária do status quo vigente.
Os índices de feminicidios no Brasil são considerados opróbrios e alarmantes, um verdadeiro malogro declarado em ascensão. Conforme aponta o Conselho Nacional de Justiça – CNJ, no primeiro semestre de 2025 foram registrados aproximadamente 720 feminicidios.
Nesse macabro e funesto mundo da violência doméstica e do feminicidio, e no macanbúzio dessa maledicência infernal, o martírio do labéu, continua fortalecendo a hostil e horripilante xenofobia do chicote.








































