DOMINGO, 09/11/2025

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Houve tempo em que o Brasil tinha gente corajosa para defendê-lo ante os grandes interesses estrangeiros

O que argumentou o representante brasileiro, que levou dezenas de países (como a China, Rússia e vários africanos, que começavam a crescer) a se aliar a ele e derrotar as pretensões americanas na conferência?

Por Sérgio Pires

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Ah, como seria bom se o Brasil tivesse mais homens de coragem como o ex-ministro Aldo Rebelo e o ex-embaixador brasileiro nos Estados Unidos nos anos 70, Araújo Castro, que fora ministro das Relações Exteriores de João Goulart! Ele foi um dos poucos poupados pelo governo militar, depois de 1964, por seu conhecimento e amor pelo país. Rebelo, ao defender o desenvolvimento da Amazônia contra o domínio das ONGs estrangeiras — o que ocorre pela parceria com o governo federal e com setores do Ministério Público Federal e do Judiciário — relatou, numa entrevista, o que fez Araújo Castro em 1972, quando ocorreu a primeira Conferência do Clima, promovida pela ONU, em Estocolmo. Quando o poderoso ministro das Relações Exteriores dos Estados Unidos, várias vezes senador e um dos nomes mais respeitados do seu país (Patrik Movnihan), começou a defender a teoria de que os países que estavam começando a concorrer com os americanos e europeus no mercado internacional deveriam ser controlados, pelos danos ambientais que causavam, Araújo Castro acabou com as argumentações do homem forte do então presidente Johnson, em final de governo.

O que argumentou o representante brasileiro, que levou dezenas de países (como a China, Rússia e vários africanos, que começavam a crescer) a se aliar a ele e derrotar as pretensões americanas na conferência? Coisa simples: “Vocês querem congelar também o poder econômico. Ou seja, quer dizer que o seu desenvolvimento não afeta o meio ambiente, mas o meu país, que começa a se desenvolver, é quem afeta?”. O diálogo completo entre nosso representante e o americano está nos livros de história e mostra como um brasileiro de verdade defendeu seu país (e ganhou todos os debates), usando a racionalidade e a defesa do direito brasileiro e de todos os países que começavam a crescer, na época, a se desenvolverem.

Ao comentar o assunto, Aldo Rebelo relata que os sucessivos governos brasileiros foram aceitando as imposições das ONGs e dos interesses estrangeiros, principalmente na Amazônia, onde hoje, relata, existem os piores índices de desenvolvimento humano do país. Como exemplo, lembra que “só restou na Amazônia a luta pela seringueira e pela castanheira”. Abdicamos do que é nosso, diz Rebelo, ao invés de socar a mesa e dizer, como Araújo Castro o fez, apoiado por dezenas de países: “Esta teoria não vai avançar. Se só o meu desenvolvimento afeta o meio ambiente e o seu não, não vai haver nenhuma Conferência do Clima”. Ah, que lição aos covardes que hoje baixam as calças para as ONGs que mandam na nossa floresta!

Cristiane protesta contra “massacre” do governo e do Ibama contra nossos produtores rurais

A deputada Cristiane Lopes fez um duro discurso, no plenário da Câmara Federal, em defesa dos produtores rondonienses, perseguidos pelo governo federal, via Ibama, todos correndo o risco de perderem tudo o que construíram, com muita luta e muito suor, durante suas vidas. “Os produtores de Rondônia vêm sendo massacrados pelo governo federal”, afirmou a parlamentar. Disse ainda que “cada vez mais estão querendo apertar o homem do campo, fazendo com que eles saiam de suas terras”. Em seguida, questiona: “Quem vai produzir? Quem vai alimentar este país? Quem vai fornecer carne para o Brasil?”. Na sequência, ela afirma que “Rondônia é um dos maiores produtores de leite, de carne de gado de corte e a gente precisa proteger quem hoje sustenta o nosso país”.

Cristiane considerou que “é algo lamentável o que está acontecendo no meu estado”. Como exemplo, informou que no dia 5 deste mês de maio, o Ibama notificou 800 produtores rurais, especificamente de Porto Velho, no distrito de União Bandeirantes, em Nova Mamoré e em outras áreas, para deixarem suas terras. “É gente que depende do campo. São homens e mulheres que dependem da terra para poderem sobreviver e sustentar suas famílias. E o Ibama exige que todas estas famílias retirem, em 30 dias, todo o gado desta área”. A deputada protesta, porque, segundo ela, o Ibama está querendo fazer a apreensão do rebanho, bloqueio do CPF, suspensão do crédito rural e várias outras sanções.

Cristiane lamentou o que está ocorrendo, até porque as famílias não tiveram notificações individuais, mas sim em grupo dos 800, pelo Diário Oficial. Ela pediu a suspensão imediata das sanções e um prolongamento do prazo exíguo dado aos produtores, para que eles tenham tempo hábil para sua defesa e para o contraditório. “Precisamos defender estas 800 famílias que estão desesperadas e tratadas como criminosas, o que é um absurdo”, disse a deputada.

Governador exonera poderosa responsável pela área financeira da Sesau. As trocas nas secretarias continuam

Em conta-gotas, mas com gotas pesadas. Nesta sexta-feira, o governador Marcos Rocha assinou e o Diário Oficial publicou a exoneração de uma das personagens mais importantes dentro do cronograma do poder da Secretaria de Saúde do Estado, a Sesau. Michele Dutra, que respondeu pela área financeira de uma das secretarias que mais recursos financeiros têm, durante longo tempo. Ela passou pelo secretário Fernando Máximo, hoje deputado federal, e continuou na função quando o coronel Jefferson Rocha assumiu. O poder de Michele na Sesau era incontestável e suas decisões deram suporte aos secretários a quem atendeu. Ela foi uma das indicações do ex-secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves. O que se ouve pelos corredores palacianos é que as indicações de Júnior estão sendo substituídas por outras, com escolhas de gente muito próxima ao governador ou feitas pelo próprio. Há cerca de um mês, este modesto blog tem informado que haveria uma série de mudanças na equipe de governo. Elas já começaram com mudanças na própria Sesau, na Secretaria de Agricultura (em ambas houve troca do adjunto e agora da direção financeira), mas haverá muito mais mudanças.

Indicações vindas de dentro do próprio governo, mas também de lideranças políticas aliadas, vão começar a ser anunciadas em breve. Pelo menos em três secretarias prevê-se a troca do titular, mas não necessariamente dos adjuntos. Outros cargos importantes, em postos-chave, também serão mexidos. Tudo sem alarde, sem qualquer palavra oficial do Palácio Rio Madeira/CPA. A espécie de minirreforma da equipe apenas começou.

Enfim, depois de 15 anos que pareceram um século, Expedito Júnior comemora o fim das injustiças que sofreu

Uma década e meia parece que passa rápido. Mas ela pode parecer um século para quem sofreu alguma injustiça e esperou todo esse tempo para vê-la reparada. No final, mesmo com todo o sofrimento do passado, agora pode respirar definitivamente o ar dos inocentes. Foi o que aconteceu com o ex-senador Expedito Júnior, condenado num processo eleitoral em que inclusive perdeu seu mandato legitimamente conquistado nas urnas. Expedito foi condenado pelo juiz de primeiro grau, sendo mantida sua condenação pelo TRE, em recurso que foi julgado no ano passado, quase 15 anos após a campanha. Segundo o tribunal, não houve a declaração correta a respeito de dois prestadores de serviços contratados para a campanha eleitoral, pois apesar de ambos constarem na relação, não havia a comprovação de que prestaram serviço para a mesma. Expedito foi condenado em primeira instância e teve sua pena confirmada pelo TRE. Agora, década e meia depois, o TSE, através do ministro André Ramos Tavares, considerou que não havia provas substanciais e ele foi considerado inocente.

É tarde, claro. Mas ao menos é uma grande vitória moral de um dos políticos mais atuantes da nossa recente história. Três vezes deputado federal (foi o mais jovem constituinte do Brasil), ele se elegeu senador em 2006 para um mandato de oito anos, conseguindo 267.728 votos e vencendo o empresário Acir Gurgacz. Expedito assumiu em 2007 e dois anos depois perdia seu mandato, numa dessas injustiças que se tornaram comuns no mundo da política brasileira. O sofrimento durou 15 anos, mas chegou ao fim. Tantos anos depois, Expedito continua um nome forte na política regional. Quem sabe os rondonienses o recompensem de todos os danos pessoais e morais que sofreu, elegendo-o deputado federal no ano que vem?

Corrida pelo governo ainda espera pela decisão sobre se Cassol poderá ou não concorrer

Como andam as coisas, a mais de 17 meses da eleição de 2026, para o governo de Rondônia? O quadro, na essência, não mudou, a não ser pelo anúncio do ingresso do deputado federal Thiago Flores, de Ariquemes, anunciado nesta semana. Os outros nomes já postos são os do atual vice-governador Sérgio Gonçalves; do senador Marcos Rogério e do prefeito de Cacoal, Adailton Fúria. Mas não se pode esquecer de outro político muito respeitado e bom de voto no estado, o deputado federal Lúcio Mosquini. Ele aguarda o desenrolar dos avanços da federação entre MDB e Republicanos, para só então definir seu rumo para o ano que vem, embora almeje o governo do estado. E ainda tem Fernando Máximo, o campeão de votos à Câmara Federal, outro nome quente nesta história. Outra possível candidatura fortíssima seria a do ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, que tem se movimentado por todo o estado. Ele também pode disputar o Senado.

Tudo ainda pode mudar, na medida em que ainda há a possibilidade real de que Ivo Cassol possa entrar na disputa. Neste momento, as possibilidades reais são de 60 por cento contra 40, ainda favorável a Cassol, que depende de uma votação do Congresso para colocá-lo na briga. A eventual participação de Cassol mudaria tudo. Marcos Rogério, Fúria e Thiago Flores abririam mão da disputa. Os dois últimos anunciariam de imediato apoio a Cassol. Rogério, então, buscaria uma reeleição ao Senado, enquanto o outro senador do PL, Jaime Bagattoli, poderia postular o governo.

O que parece cada vez mais próximo da realidade é a decisão de Confúcio Moura, com o apoio do presidente Lula e dos partidos de esquerda, de concorrer a mais um mandato ao governo, ele que já foi sete anos e meio governador de Rondônia. O quadro ainda está nebuloso, mas deve começar a clarear no final deste ano.

STJ liberta Maurão de Carvalho, considerando que estão prescritas as acusações contra ele

Uma decisão do ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), considerou que a condenação do ex-deputado e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho, não foi correta, por prescrição dos eventuais delitos dos quais era acusado. Maurão foi condenado a duas penas de quatro anos e já estava cumprindo há cerca de três semanas, quando os recursos impetrados por seus defensores foram analisados no STJ. Segundo a decisão, os dois acórdãos que decidiram pela condenação teriam extrapolado o período legal e se tornado prescritos. Na decisão, o ministro Schietti destacou que o reconhecimento da prescrição “impõe a extinção da punibilidade”, tornando prejudicadas as demais alegações apresentadas pela defesa, como questionamentos sobre a dosimetria da pena, tipificação da lavagem de dinheiro e imparcialidade do julgador.

Maurão de Carvalho, paranaense de Tuneiras do Oeste, chegou a Rondônia ainda criança. Tem uma bela história de vida. Trabalhou na lavoura de café, foi garçom e depois se tornou cerealista, tornando-se, anos depois, um empreendedor de sucesso na sua atividade. Foi eleito o primeiro prefeito da cidade de Ministro Andreazza, onde foi prefeito por dois mandatos. Em 1998, elegeu-se deputado estadual e teve cinco mandatos, permanecendo na Casa durante 20 anos. Foi o presidente que construiu e entregou o novo prédio da ALE, no centro da capital. Em 2018, concorreu ao governo, mas não se elegeu. Hoje, está distante da política.

Eles não cansam de prejudicar a produção. Agora querem tornar tambaqui um pescado em extinção

Parece que alguns setores do governo federal, sem sucesso em muitos dos seus projetos, precisam criar factoides para desviar a atenção. Geralmente tornam as coisas piores do que elas já são. É o caso de um estudo que estaria sendo feito para tornar o tambaqui um peixe em extinção. A história começou com um biólogo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o INPA, que afirmou que “as mudanças climáticas” (a mesma catilinária de sempre!) “com o aumento do efeito estufa” poderiam colocar o tambaqui em extinção até o ano de 2100, ou seja, daqui a 75 anos. O desespero de impor a teoria do aquecimento global, cada vez mais contestada por grupos de cientistas — até porque as geleiras da Antártica aumentaram em 1 bilhão de toneladas nos últimos anos — pode representar um enorme prejuízo a milhares de pessoas que vivem da produção do peixe, aqui em Rondônia, com grandes criações em cativeiro.

“Não aceito que tornem o tambaqui de Rondônia um pescado em extinção”, protestou o governador Marcos Rocha, num vídeo postado nas redes sociais. Rocha ressaltou que toda a população de Rondônia sabe do esforço que seu governo e ele pessoalmente têm feito, lutando para levar o nosso tambaqui a ser conhecido não só em todo o Brasil, mas também em vários países. Rocha participou de uma recente reunião do Ministério da Aquicultura e Pesca, onde a questão do risco de extinção do tambaqui foi aventada. O governador rondoniense contestou, afirmando inclusive que vai lutar “contra esta medida absurda”. Marcos Rocha alegou que tal medida tiraria o emprego de milhares de pessoas e destacou que a produção do tambaqui é em tanques (“Nosso peixe é muito bem produzido!”, lembrou) e vem ganhando destaque nacional e internacional. Rocha participou da reunião sobre o assunto junto com o secretário-chefe da Casa Civil, Elias Rezende, e com o secretário da Agricultura, Luiz Paulo.

Oscar assume agência reguladora garantindo que quer é deixar um legado para o porto-velhense

Não se sabe mais, nos meios da política, o que é realidade, o que é fake news e em quem se pode acreditar. Na semana passada, quando o advogado Oscar Neto, braço direito do prefeito Léo Moraes, seu amigo pessoal há anos e uma das pessoas em quem ele mais confia, deixou o comando da Secretaria-Geral de Governo — uma função das mais altas —, houve uma abundância de análises, comentários e achismos disso e daquilo. Fontes da administração comentavam que, na verdade, Oscar não estava satisfeito com sua função, até porque passava horas a fio ouvindo pedidos, raramente em favor da cidade, o que lhe frustrou, até por ter uma paciência limitada para este tipo de relação. Queria atuar diretamente na administração, realizar alguma tarefa concreta, deixar sua assinatura em ações que beneficiassem a comunidade. Aguentou até onde deu. A saída foi convocá-lo para outra missão, porque Léo Moraes não queria prescindir do seu parceiro de longa data.

O prefeito indicou Oscar para comandar uma nova agência reguladora, criada com a fusão de outras duas que existiam. Oscar teria que passar pelo crivo da Câmara de Vereadores, cumprindo a legislação de que um dirigente da entidade seria sabatinado pelos edis. Outra série de comentários que nunca se confirmaram. Havia quem tinha certeza de que a maioria na Câmara iria contestar a nomeação. Zero.

Dos vereadores presentes, houve apenas uma abstenção. Foram 19 votos favoráveis, o que confirma, ainda, que a grande maioria dos vereadores está na base aliada de Léo. Oscar começa a comandar a Agência Reguladora e de Desenvolvimento de Porto Velho com a intenção, segundo afirmou na sabatina desta sexta-feira: “O principal legado que a gente pode deixar é a satisfação do cidadão com os serviços prestados à sociedade. Além da regulação, é mais importante hoje a gente criar mecanismos de facilitação para que as grandes empresas venham para Porto Velho, uma vez que possuímos um potencial enorme”, afirmou.

Começa a RR Show, um espetáculo da economia rondoniense, que resume a grandeza do nosso agronegócio

“Do campo ao futuro”: este é o lema da 12ª edição da Rondônia Rural Show, que abre seus portões nesta segunda-feira, dia 26, e prossegue até o sábado, dia 31. Numa área de 52 hectares, ela acontece novamente no Centro Tecnológico Vandeci Hack, localizado a dez quilômetros do centro de Ji-Paraná, em direção a Cacoal. A grandeza do evento internacional pode ser resumida no número de 650 expositores, representando toda a rede de produção do agronegócio. A RR Show terá também palestras, workshops e leilões de animais, além de várias novidades. Entre elas, um novo portal de acesso ao evento, com maior visibilidade e funcionalidade; expansão do setor pecuário para novos expositores; criação do Pavilhão da Pecuária de Corte, dedicado à bovinocultura e novas tecnologias de produção de carne; retorno do Pavilhão da Piscicultura, fomentando a cadeia aquícola do estado, entre muitos outros. Tem mais: implantação de uma trilha no bosque, como atração de vivência e educação ambiental; primeiro Concurso de Produção de Leite de Rondônia – Conleite; primeiro Concurso Stand Show, promovendo a sustentabilidade, criatividade e integração ao tema da feira, premiando os melhores estandes; mais praças de alimentação distribuídas em pontos estratégicos.

No ano passado, as vendas da feira atingiram 4 bilhões e 400 milhões de reais. A expectativa para este ano vai depender do momento da economia do país, mas há um grande otimismo de que os números possam ser superados. O governador Marcos Rocha determinou todo o envolvimento da equipe da Secretaria de Agricultura, comandada pelo secretário Luiz Paulo, para que a feira deste ano bata todos os recordes. Portanto, a partir da manhã desta segunda-feira, toda a grandeza do nosso agronegócio pode ser vista na RR Show.

Perguntinha

Você sabia que está chegando uma frente polar ao Brasil, trazendo um frio tão forte que, no próximo final de semana, deve chegar a Rondônia, nos obrigando a tirar dos armários as roupas quentes que raramente vestimos nestas terras de Rondon, onde quase sempre faz tanto calor?

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