Acabou a conversa mole e as picuinhas. Agora vai ou racha! Foi assim que o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, passou o feriado: reunido com a equipe técnica de servidores, com o apoio, inclusive, do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RO). O assunto? A compra do novo João Paulo II, já construído.
Com transparência e responsabilidade, Rocha, que recentemente assumiu a articulação de toda a Casa Civil, instituiu, por meio do Decreto n° 30.052, de 4 de março de 2025, a Comissão de Avaliação para Análise da Aquisição de Hospital Particular pelo Governo do Estado de Rondônia e fez questão de contar com a participação do próprio TCE nessa decisão.

Rocha tem pressa. A comissão terá um prazo improrrogável de 15 dias, a partir de 6 de março, para apresentar o relatório conclusivo sobre a aquisição do hospital. O tempo de espera acabou, e o governador deixou isso claro. Se é que vocês me entendem!
Durante a pandemia de COVID-19, a população não podia esperar. Rocha poderia ter optado por hospitais de campanha, mas fez diferente: comprou o Hospital Regina Pacis por R$ 12 milhões, pronto para ser utilizado. Na época, críticos de plantão, Ministério Público e até deputados condenaram a ação. No entanto, em 2024, o próprio MP não encontrou qualquer irregularidade na compra e desistiu da ação, levando ao arquivamento do processo.
Confira o diário oficial na íntegra.
A aquisição do novo hospital João Paulo II representa um dos passos mais importantes da gestão de Marcos Rocha. Garantir um atendimento de qualidade, ágil e acessível é um compromisso com os rondonienses.
? Nota da Redação: Hoje, temos o Hospital das Clinicas, Hospital Central, o Hospital 9 de Julho e, quem sabe, até o Prontocordis entre outros. Qual deles poderá ser o novo João Paulo II? Temos 16 dias para essa resposta.
Enquanto isso, no próximo sábado (08), a gestão de Marcos Rocha entrega à população o Hospital Regional de Guajará-Mirim, que passou décadas abandonado por governos anteriores.