FRASE DO DIA:
“O Judiciário brasileiro precisa voltar ao seu quadrado. O Ministério Público precisa voltar ao seu trabalho.” – Ciro Gomes em evento da CNI em Brasília.
1-Abrindo a porteira
Gerson Almada da construtora Engevix quer do STF tratamento igual ao que soltou Dirceu. Os dois são – como direi? –, sócios na condenação e o “pau que dá em Chico, dá em Francisco”.
Como Toffoli disse que há “plausibilidade jurídica” no recurso em relação à pena, Almada vai junto. O pedido ao Toffoli deve ficar com a ministra Cármen Lúcia, plantonista do STF em julho. Se a moda pega presídio vai virar museu, relíquia, ou coisas como sinos de igreja, disquetes, anáguas, fraques, cartolas e discos de vinil. Estão fora de moda e ninguém mais usa.
2- Novidade em geração de energia
O professor Artur Moret está desenvolvendo para o Seminário Maior de Porto Velho o sistema de geração de energia fotovoltaica e nesta quarta feira levou à população pelo programa Leo Ladeia – Rede TV Porto Velho – a possibilidade de execução de projetos idênticos, com baixo custo, retorno de capital garantido, financiamento (ainda em andamento via BNDES) e ingresso no mundo da tecnologia de ponta na geração de energia limpa e perene.
O sistema atende casas, sítios, fazenda, empresas, etc. É o futuro que chega e com atraso. É ver, crer e agir. Já!
3-E por falar em tecnologia…
Vem ai o Campus Party – Rondônia. O maior evento em tecnologia mundial transformará nossa capital no reduto dos fás e seguidores do que há de mais moderno em tecnologia, palestrantes, compuseiros, empreendedores, financiadores de startups, olheiros, e de gente que quer brilhar ou descobrir um mundo desconhecido.
Você não ainda viu nada igual. Informações precisas, inscrições ou apenas para dirimir dúvidas o endereço é: http://brasil.campus-party.org/faq/. E corra o tempo urge e você não pode perder uma oportunidade desta. Vai ser aqui em agosto.
4-Aviso aos berrantes
Em entrevista à BBC o ex-presidente do STF Sydney Sanches foi claro: “No tempo em que eu militei no Supremo, durante 19 anos, de 1984 a 2003, eu nunca presenciei nada do que está acontecendo atualmente. O que havia eram discussões, às vezes acaloradas, mas nunca com ofensas pessoais, como agora. Então, esse clima está criando uma situação que eu acho penosa para o Supremo. Na história do Supremo, isso é uma mácula. O Judiciário não existe para isso, existe para decidir quem tem razão e quem não tem”. E mais: “Nenhum deles é dono do Supremo, nem é dono do cargo. Estão lá pagos pelo povo para decidir de acordo com sua convicção jurídica, imparcial, e nada mais. Eu estou surpreso e perplexo com o que está acontecendo.” Senti-me confortado e amparado. O STF está instável e desacreditado.
Em cerimônia hoje pela manhã o General Villas Boas foi didático ao falar do movimento que pede a volta dos militares no poder via intervenção: "Eu nem vejo um caráter ideológico nisso. De qualquer forma, as Forças Armadas e o Exército, pelo qual respondo, se, eventualmente, tiverem de intervir, será para fazer cumprir a Constituição, manter a democracia e proteger as instituições. Sempre o Exército atuará sob a determinação de um dos Poderes da República, como aconteceu agora, por exemplo, nessa greve dos caminhoneiros". O recado está dado.
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