FRASE DO DIA:
"Fomos pegos num redemoinho, e ainda estamos bem tontos.". – Jornalista Marli Gonçalves
1-Vilhena sob nova direção
O empresário Eduardo Toshiya Tsuru, Eduardo Japonês do PV, foi eleito ontem o novo prefeito de Vilhena junto com sua companheira de chapa a ex-vereadora Maria José da Farmácia.
O eleitorado de 58.798 votou desta forma: Eduardo Japonês – 21.520 votos, Rosani Donadon – 15933 votos computados como nulos pela justiça eleitoral. Outros 1520 eleitores optaram pelo voto em branco. 4.941 anularam o voto e 14.824 eleitores se abstiveram de votar.
2-Lupa na educação
Começamos o mês de junho com a roubalheira na educação municipal e nos proximos dias teremos órgãos de controle levantando valores tidos como custos, mas que só tangenciam a atividade escolar. Um deles é o transporte escolar objeto da operação Ciranda.
Observados com lupa estarão segurança escolar, merenda, uniformes, livros e modismos dos não comprometidos com o ensino público. Acreditar que ações como esta transformarão a educação como num passe de mágica é sonho, mas será preciso sonhar muito mais ainda e sempre. A luta é diária.
3-Inferno astral dos tucanos
A PGR, Raquel Dodge, pede que o inquérito que investiga doações de campanha de José Serra seja enviado à Justiça Federal em São Paulo.
Para ela o Supremo não tem mais competência após decisão que definiu que congressistas só respondem a processos caso haja relação com o mandato e diz: “… os fatos relacionados a José Serra deram-se enquanto governador de estado. …não se justifica a competência desta Suprema Corte, dado que, não se trata de delito ocorrido durante o mandato de senador… ”. Gilmar Mendes vai analisar o pedido. Aécio, Serra, sei não…
4-Dinossauro bêbado
A greve dos caminhoneiros me lembrou um dinossauro bêbado. Os caminhoneiros tocaram fogo no seu rabo e como o bicho é grande e lerdo, viu a fumaça, mas demorou para sentir o estrago. Ao reduzir o valor do combustível o governo errou feio. Expôs sua fragilidade, expôs a Petrobrás, gastou além do limite e não resolveu o imbróglio sequer no curto prazo.
O rolo está aí. As crises ditam o momento ideal para usar estratégias que determinem o que fazer e assim solucionar o problema e suas variáveis. É a oportunidade para executar ações efetivas. Mas como proceder se o gigante bêbado não consegue raciocinar e só sai da cama para voltar ao bar?
5-Batendo duro e colocado
“O primeiro julgamento de ação penal da Lava Jato no STF não oferece nenhum motivo de comemoração. O caso era simples e o julgamento não envolvia especial dificuldade.
Mesmo assim, foram três anos e três meses até ser julgado pela Segunda Turma.” Esse é um trecho do editorial do jornal “Estadão” cujo título é “O STF tarda”. Para ler e formar seu juízo de valor é só clicar aqui.
leoladeia@hotmail.com