Um levantamento rápido realizado pelo sistema deter, ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpe) mostra um novo recorde do desmatamento na Amazônia brasileira.
A pesquisa aponta uma área de 1.062 km² em risco. O Inpe declara que essa área é a maior extensão já registrada para o mês de junho, desde 2016. As altas de degradação da Amazônia são recordes e dispararam nos últimos quatro meses.
Informações de o “O Estadão” afirmam que os trabalhos de combate ao desmatamento implantadas pelo governo de Jair Bolsonaro (sem partido) não tem surtido efeitos, e inclusive são alvos de criticas no Brasil e no exterior pelo aumento de queimadas e do desmatamento na região de floresta.
As amostras feitas pelo Deter não servem como taxa oficial de desmatamento, mas é um termômetro da problemática. A tendência por ele apontada normalmente é confirmada depois pelo Prodes, que traz os dados anuais oficiais de desmatamento.
Até o mês de junho, os alertas de desmatamento apontavam um aumento de 17% na comparação ao primeiro semestre do ano passado, que teve uma área de 3.610 km² desmatada, contra 3.078 km² no primeiro semestre de 2020. As informações são do Terrabrasilis.