O Maracanã será o palco do capítulo final da Copa do Brasil neste domingo. Vasco e Corinthians entram em campo sem vantagem, após empatarem em 0 a 0 no jogo de ida na Neo Química Arena. Qualquer vitória no tempo normal garante o troféu; em caso de novo empate, a definição irá para as cobranças de pênaltis.
Além da glória esportiva e da vaga direta na Libertadores, o título vale uma fortuna: o campeão embolsará R$ 77 milhões, enquanto o vice ficará com R$ 33 milhões. O Vasco busca seu segundo título (venceu em 2011), enquanto o Corinthians tenta o tetracampeonato (ganhou em 1995, 2002 e 2009).
Escalações e Desfalques Importantes
O técnico Fernando Diniz, do Vasco, terá que lidar com ausências significativas na defesa. O lateral Lucas Piton e o volante Mateus Carvalho estão fora por lesão. A tendência é que Pumita Rodríguez siga improvisado na lateral esquerda para suprir a falta de Piton.
Já o Corinthians, comandado por Dorival Júnior, chega com força máxima após seus principais jogadores passarem ilesos da suspensão por cartões no primeiro jogo. A principal dúvida tática reside no meio-campo, entre a criatividade de Rodrigo Garro ou a consistência de André Carrillo.
Prováveis Escalações:
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Vasco: Léo Jardim; Paulo Henrique, Carlos Cuesta, Robert Renan e Pumita; Cauan Barros, Thiago Mendes e Phillipe Coutinho; Nuno Moreira, Andrés Gómez e Rayan.
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Corinthians: Hugo Souza; Matheuzinho, André Ramalho, Gustavo Henrique e Matheus Bidu; Maycon, Raniele, Breno Bidon e Rodrigo Garro (André Carrillo); Memphis Depay e Yuri Alberto.
Histórico e Reencontro no Maracanã
O confronto carrega um peso histórico. Esta é a sétima vez que os clubes se enfrentam em mata-matas, com ampla vantagem para o Timão, que avançou em seis ocasiões — incluindo a memorável quarta de final da Libertadores de 2012 e a final do Mundial de Clubes de 2000, também no Maracanã.
No duelo de treinadores, Dorival Júnior também possui vantagem em finais sobre Fernando Diniz, tendo vencido o técnico vascaíno na decisão do Paulistão de 2016. O Vasco tenta quebrar esse tabu histórico para coroar sua campanha resiliente, que contou com três classificações nos pênaltis até a final.
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