As novas regras do Pix trazem mudanças importantes e geram dúvidas entre os brasileiros. Gil do Vigor, economista e ex-BBB, explica o que realmente muda e por que essas alterações são necessárias. Entenda como isso impacta o seu bolso e a economia do país.
Pix mais transparente: o que muda nas transações?
Agora, além dos bancos tradicionais, fintechs e outras instituições de pagamento, como Mercado Pago, PicPay e Nubank, precisam reportar transações que ultrapassem R$ 5.000 para pessoas físicas e R$ 15.000 para empresas à Receita Federal. Isso aumenta a transparência financeira e fortalece o combate à evasão fiscal.
Por que essas mudanças são importantes?
Gil destaca que a inclusão das fintechs no radar da Receita traz igualdade ao sistema financeiro. Antes, apenas bancos tradicionais eram fiscalizados. A medida visa melhorar a arrecadação e garantir que todos cumpram suas obrigações fiscais.
O que os usuários precisam saber?
Para quem utiliza o Pix, é essencial estar atento às novas exigências. Transações acima dos limites estabelecidos podem exigir declarações fiscais, algo que muitos usuários talvez nunca tenham enfrentado. Gil recomenda buscar orientação contábil para evitar problemas futuros.
As mudanças no Pix representam um avanço na fiscalização e na igualdade entre instituições financeiras. Gil do Vigor reforça que, embora essas regras possam parecer complicadas à primeira vista, elas promovem uma economia mais justa e transparente. Mantenha-se informado para usar o Pix de forma consciente e sem surpresas.
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