DOMINGO, 06/07/2025
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SUZANO: AUTORES DO MASSACRE PARTICIPAVAM DE FÓRUM VIRTUAL EXTREMISTA

Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, teriam feito publicações sobre o ataque

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Os autores do massacre com 10 mortos e ao menos 23 feridos, em Suzano (SP), publicaram sobre o ataque no fórum virtual Dogolochan. Eles supostamente agradeceram a ajuda de outros membros e deixaram rastros para avisar internautas sobre o crime. A informação foi publicada pelo portal R7.

O fórum extremista é conhecido como um local onde são discutidos abertamente a prática de crimes. Tópicos abertos mostram que Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, e Guilherme Taucci Monteiro, de 17, pediram dicas de como realizar o ataque.

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Um print do dia 7 de março mostra o que pode ser um dos atiradores agradecendo DPR, o administrador do Dogolachan pelos conselhos recebidos.

“Muito obrigado pelos conselhos e orientações, DPR. Esperamos do fundo dos nossos corações não cometer esse ato em vão. (…) Nascemos falhos, mas partiremos como heróis. (…) Ficamos espantados com a qualidade, digna de filmes de Hollywood”, diz a mensagem.

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Outros usuários questionaram se os atiradores eram integrantes do grupo e a resposta dada por um dos administradores foi positiva.

Autores

Pouco antes de chegar até a escola, Guilherme efetuou um disparo contra seu tio numa concessionária onde já havia trabalhado. Nas redes sociais, ele publicou que estava viajando para São Paulo e incluiu 30 fotos. Entre as imagens, estão fotos segurando a arma usada no tiroteio e usando a máscara de caveira com a qual foi encontrado.

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Além de revólver calibre .38, os dois portavam armas incomuns: uma besta – que é uma arma medieval—, arco profissional, machado, coquetel molotov e explosivos.

À revista Veja, o avô de Guilherme afirmou que o neto morava com ele e que os pais do adolescente eram dependentes químicos. Segundo a revista, alunos que se encontravam em frente ao local do crime disseram que Guilherme ameaçou colegas num shopping, três dias antes.

O avô disse ainda que o neto trabalhou na concessionária do tio que foi atingido por um disparo feito por Guilherme antes do ataque à escola e que havia sido demitido há dois anos.

“Era um menino bonzinho, não tinha problemas com drogas e nunca me deu trabalho”, disse o avô à Veja.

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