O primeiro pendrive, introduzido no mercado no ano de 2000 pela Trek Technology e IBM, marcou o início de uma nova era na portabilidade de dados. Este dispositivo, inicialmente batizado de DiskOnKey e com capacidade de 8MB, surgiu como uma alternativa revolucionária aos disquetes, oferecendo uma solução mais prática e confiável para o transporte de informações entre computadores (Historia de Tudo) (Contei).

Comparando-se ao disquete, cuja capacidade máxima era de 2,88MB, o pendrive representou um salto notável em termos de armazenamento, apesar de seu custo inicial ser considerado alto para a época. O modelo lançado pela Trek Technology era vendido por aproximadamente US$ 30, enquanto a IBM oferecia uma versão de 32MB por cerca de US$ 100 (TecMundo).
Ao longo dos anos, a evolução dos pendrives foi notável, com incrementos significativos tanto em capacidade de armazenamento quanto em velocidade de transferência de dados. Hoje, os dispositivos podem armazenar até 4TB, graças ao constante desenvolvimento da tecnologia de armazenamento flash, que também trouxe melhorias em termos de durabilidade e resistência dos dispositivos (Contei) (TecMundo).

Esta trajetória do pendrive reflete o avanço tecnológico e a adaptação às necessidades crescentes de armazenamento de dados em um mundo cada vez mais digital. Da capacidade inicial de 8MB a modelos atuais que oferecem terabytes de espaço, o pendrive consolidou-se como uma ferramenta indispensável para a transferência e segurança de dados, permanecendo relevante mesmo diante de alternativas como armazenamento em nuvem e dispositivos móveis.
O impacto dos pendrives no cotidiano e no desenvolvimento tecnológico é inquestionável. Eles não apenas substituíram mídias físicas antigas, como disquetes e CDs, mas também se adaptaram às demandas contemporâneas de portabilidade e segurança de dados, exemplificando perfeitamente a evolução tecnológica e a inovação contínua que caracterizam o setor de armazenamento digital.