O ex-assessor de Jair Bolsonaro, coronel Marcelo Câmara, afirmou ao STF que informações sobre a agenda do ministro Alexandre de Moraes visavam “ajuste de agendas” e “aproximação”, e negou envolvimento em planos de assassinato.
Em depoimento ao STF, o ex-assessor de Jair Bolsonaro negou ter participado de reunião para apresentar minuta golpista, afirmando que a delação de Mauro Cid carece de credibilidade.
Agente da Polícia Federal e ex-major do Exército depõem no Supremo Tribunal Federal em Brasília, negando acusações de envolvimento na disseminação de desinformação e tentativa de golpe de Estado.
Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta quarta-feira, 23 de julho de 2025, a fase de depoimento de testemunhas da trama golpista. Réus do núcleo 3, acusados de planejar sequestro e execução de autoridades, serão ouvidos na próxima segunda-feira, 28 de julho.
Ministro Alexandre de Moraes marca data para oitiva dos sete acusados de desinformação na trama golpista que visava manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.
Apenas 5 das 29 testemunhas arroladas pelas defesas nas ações penais sobre a trama golpista foram ouvidas no Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (16).
Em Brasília, o tenente-coronel Mauro Cid iniciou mais um depoimento perante o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, como testemunha de acusação na investigação da trama golpista no governo de Jair Bolsonaro.
Em novo depoimento ao Supremo Tribunal Federal, o tenente-coronel Mauro Cid confirmou nesta segunda-feira (14) que o ex-presidente Jair Bolsonaro teve contato com a minuta golpista, que previa novas eleições e a prisão de ministros do STF.
A avaliação consta na decisão de Moraes que determinou a inclusão de um vídeo postado pelo parlamentar nas redes sociais em um inquérito no qual ele é investigado por coação no curso do processo e obstrução de investigação.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, define calendário de oitivas para testemunhas da Procuradoria-Geral da República e defesas de réus dos núcleos 3 e 4 da investigação sobre a trama golpista, com depoimentos até 23 de julho.