A decisão judicial foi tomada depois que o influenciador digital Felipe Bressanim Pereira, o Felca, denunciou em vídeo os perigos das redes sociais para crianças e adolescentes.
O humorista, que viralizou com uma denúncia sobre a exploração de menores nas redes, conta que a vivência de amigos que sofreram abuso sexual na infância o impulsionou a usar seu alcance para combater a adultização infantil.
Especialistas em proteção infantil oferecem orientações para pais e responsáveis, alertando sobre a exposição e os perigos nas redes sociais após denúncias recentes.
A proposta, elaborada pelo Ministério da Justiça, exige que as plataformas de redes sociais verifiquem a idade dos usuários para garantir a supervisão parental.
O novo projeto de lei de regulamentação de plataformas digitais prevê que a ANPD poderá suspender temporariamente redes que não removerem conteúdos ilícitos.
O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou a necessidade de o Congresso Nacional se debruçar sobre o tema e a importância do monitoramento parental.
A criação de um grupo de trabalho foi aprovada pelos líderes para combater a exposição de crianças em redes sociais; o texto será apresentado em 30 dias.
Youtuber e humorista Felca obteve vitórias na Justiça de São Paulo contra o TikTok e o X após ter perfis desativados e ser acusado de exploração infantil.
O Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental, ligado ao governo de Donald Trump, manifestou-se contra a prisão domiciliar do ex-presidente e ameaçou quem colaborar com a decisão.
Respostas misteriosas da inteligência artificial sobre “bênçãos” e “maldições” capturam a atenção nas redes, mas também levantam críticas sobre a atribuição de significado.