A Polícia Civil investiga a infiltração do Primeiro Comando da Capital no setor, que utilizava empresas de fachada e fintechs para lavar capitais ilícitos nos estados do Maranhão, Piauí e Tocantins.
De acordo com informações apuradas pelo site, o trio teria feito ameaças de morte a um policial no condomínio popular, e com a chegada da PM os suspeitos foram detidos.
O ministro da Defesa Nacional, Cíbar Benítez, anunciou que o governo de Santiago Peña emitirá um decreto classificando o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC) como organizações terroristas.
Os três postos oficiais do Corinthians estão registrados na ANP em nome de indivíduos investigados na Operação Carbono Oculto, considerada a maior contra o PCC.
A Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) suspeita que o metanol importado irregularmente pelo PCC para adulterar combustíveis esteja sendo desviado para destilarias clandestinas, após o fechamento de distribuidoras, resultando em pelo menos duas mortes e dez casos de intoxicação por bebidas adulteradas em São Paulo.
A Operação Spare, deflagrada em São Paulo, cumpriu 25 mandados e desarticulou esquema de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) que utilizava postos de combustíveis, motéis e uma fintech.
Receita Federal e MP-SP descobrem esquema de lavagem de dinheiro da facção criminosa através de motéis, restaurantes e empresas de fachada, com uma movimentação de mais de R$ 1 bilhão.
A Operação Carbono Oculto, que investiga um esquema do Primeiro Comando da Capital, revela que a organização criminosa utilizou fundos de investimento e fintechs para lavar dinheiro, movimentando R$ 52 bilhões e fraudando mais de 2,5 mil postos de combustíveis em São Paulo.
Uma megaoperação contra o PCC revelou que postos de gasolina adulteravam combustíveis com até 90% de metanol, substância tóxica e inflamável, em uma fraude que movimenta bilhões e impacta cerca de 30% dos estabelecimentos em São Paulo.