A Operação Carbono Oculto, que investiga um esquema do Primeiro Comando da Capital, revela que a organização criminosa utilizou fundos de investimento e fintechs para lavar dinheiro, movimentando R$ 52 bilhões e fraudando mais de 2,5 mil postos de combustíveis em São Paulo.
Uma megaoperação contra o PCC revelou que postos de gasolina adulteravam combustíveis com até 90% de metanol, substância tóxica e inflamável, em uma fraude que movimenta bilhões e impacta cerca de 30% dos estabelecimentos em São Paulo.
Suspeito de tentativa de homicídio em Vilhena, um jovem de 21 anos ligado ao CV, utilizava uma arma furtada e não conhecia seu alvo, um suposto membro do PCC.