Por 4 a 1, Primeira Turma do STF decide pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete aliados por crimes como organização criminosa e golpe de Estado.
O advogado Celso Vilardi, que defende Jair Bolsonaro, afirmou que o ministro Luiz Fux acolheu integralmente a tese da defesa no julgamento da trama golpista.
O ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro na ação da trama golpista, mas decidiu condenar o general Braga Netto e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
Após votar pela condenação de Bolsonaro no STF, o ministro Flávio Dino denunciou ter sido alvo de ameaças graves contra sua vida e integridade física nas redes sociais.
Ex-presidente Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar desde agosto, é autorizado a deixar a residência para realizar um procedimento na pele no Hospital DF Star, em Brasília.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffman, classificou como “totalmente inadmissível” a declaração da porta-voz da Casa Branca sobre o uso de “poder militar” contra o Brasil.
Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores condenou o uso de “poderio econômico e militar” mencionado pela porta-voz da Casa Branca em relação ao Brasil.
O ministro Flávio Dino vota pela condenação de Jair Bolsonaro e mais sete réus na trama golpista, ampliando para dois a zero o placar no Supremo Tribunal Federal.
O jornal The New York Times afirma que o uso da bandeira americana em atos da direita no Brasil homenageia o presidente Trump e protesta contra a condenação de Jair Bolsonaro.
Alexandre de Moraes vota para condenar Jair Bolsonaro e mais sete aliados por tentativa de golpe de Estado, alegando que o ex-presidente é o líder de organização criminosa.