O projeto de lei complementar define como o futuro Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) será cobrado e gerido; os destaques que podem modificar o texto da reforma tributária serão votados hoje.
Pesquisa da V360 revela que 72% das empresas brasileiras de médio e grande porte ainda não estão preparadas para as novas regras de recolhimento e declaração de tributos sobre consumo, cuja primeira fase de transição entra em vigor em janeiro de 2026.
Projeto de Lei Complementar 108/2024, sobre o novo Imposto sobre Bens e Serviços, permite um período-teste do comitê de fiscalização já a partir de 2026.
A CCJ do Senado aprovou o relatório que detalha a cobrança do futuro Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e agora o texto segue com urgência para o plenário, onde a aprovação dependerá de 41 votos.