A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) prevê queda de até 2% nas vendas de carne de frango em 2025, enquanto as exportações de ovos podem atingir um crescimento recorde de 116,6%.
China lidera como principal destino das vendas externas do estado; estudos estratégicos trarão análises sobre inovação, sustentabilidade e indústria 4.0.
A Agência de Promoção de Exportações e Investimentos anuncia a abertura de um novo escritório em Washington e defende a soberania nacional frente às sanções americanas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que metade das exportações afetadas já possui destino alternativo, mas ressalta a atenção a setores vulneráveis.
A participação dos Estados Unidos nas exportações brasileiras regrediu de 24,4% para 12,2% entre 2001 e 2024, perdendo relevância para a China e outros blocos. O declínio ocorre em meio a ameaças de novas tarifas do presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros.
Ministro Carlos Fávaro anuncia que Oriente Médio, Sul Asiático e Sul Global são alternativas para produtos como carne e suco de laranja, afetados pela taxa de 50% dos EUA.
Vendas também aumentaram 4,8% em relação a 2024, impulsionadas por exportações para a Argentina; Anfavea expressa preocupação com importações chinesas.