A participação dos Estados Unidos nas exportações brasileiras regrediu de 24,4% para 12,2% entre 2001 e 2024, perdendo relevância para a China e outros blocos. O declínio ocorre em meio a ameaças de novas tarifas do presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros.
Ministro Carlos Fávaro anuncia que Oriente Médio, Sul Asiático e Sul Global são alternativas para produtos como carne e suco de laranja, afetados pela taxa de 50% dos EUA.
Vendas também aumentaram 4,8% em relação a 2024, impulsionadas por exportações para a Argentina; Anfavea expressa preocupação com importações chinesas.