Apesar dos juros altos, o consumo das famílias e as exportações foram os principais motores do crescimento de 0,4% do PIB brasileiro no segundo trimestre, segundo dados do IBGE.
O setor de máquinas e equipamentos alcançou receita de R$ 174,5 bilhões, impulsionado por investimentos em agricultura e na construção civil, revela a Abimaq.
O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin minimizou os impactos das novas tarifas dos EUA, mas admitiu que a indústria de manufatura é a mais afetada.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) prevê queda de até 2% nas vendas de carne de frango em 2025, enquanto as exportações de ovos podem atingir um crescimento recorde de 116,6%.
China lidera como principal destino das vendas externas do estado; estudos estratégicos trarão análises sobre inovação, sustentabilidade e indústria 4.0.
A Agência de Promoção de Exportações e Investimentos anuncia a abertura de um novo escritório em Washington e defende a soberania nacional frente às sanções americanas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que metade das exportações afetadas já possui destino alternativo, mas ressalta a atenção a setores vulneráveis.