Em evento em São Paulo, ministro Alexandre de Moraes, do STF, comenta retirada de seu nome e família da lista de sancionados pela Lei Magnitsky, classificando-a como vitória do Judiciário, da soberania nacional e da democracia brasileira.
Decisão do governo norte-americano de remover o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa das sanções da Lei Magnitsky gera comemoração entre autoridades brasileiras, que a classificam como vitória da diplomacia de Lula e derrota da família Bolsonaro.
Presidente da Câmara, Hugo Motta, notificou Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sobre risco de perda do mandato; deputado não comparece às sessões desde julho e alega perseguição política.
O ministro Flávio Dino, do STF, acatou pedido do PSOL e proibiu a liberação de cerca de R$ 80 milhões em emendas parlamentares para os deputados Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, que estão nos Estados Unidos.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu o julgamento virtual nesta quarta-feira (26) e aceitou a denúncia da PGR, tornando o deputado federal Eduardo Bolsonaro réu pelo crime de coação no curso do processo.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade aceitar a denúncia da PGR, tornando o deputado federal Eduardo Bolsonaro réu. Ele é acusado de coação no curso do processo por articular sanções dos Estados Unidos contra autoridades brasileiras, buscando pressionar o julgamento que condenou seu pai.
O líder do PT na Câmara protocolou um Projeto de Resolução (PRC) que busca a instauração imediata do procedimento de perda de mandato para deputados federais que acumularem faltas injustificadas.
A Primeira Turma do STF decidiu tornar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) réu pelo crime de coação no curso do processo, após denúncia relacionada à sua atuação junto ao governo dos Estados Unidos para promover o tarifaço contra exportações brasileiras.
Relator do caso, ministro Alexandre de Moraes acolheu a denúncia da PGR, que acusa o deputado licenciado de usar sanções do governo dos Estados Unidos para intimidar o Judiciário brasileiro.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) analisará, entre 14 e 25 de novembro, a denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo. O parlamentar é acusado de atuar para que os EUA apliquem sanções contra autoridades judiciais do Brasil.
Ministro do STF negou pedido da DPU para notificar o deputado por carta rogatória, alegando que Eduardo Bolsonaro permanece nos Estados Unidos para evitar a aplicação da lei penal.
Decisão foi tomada por 11 votos a 7, seguindo o parecer do relator, Delegado Marcelo Freitas, que não viu quebra de decoro parlamentar nas falas do deputado nos Estados Unidos.
A Defensoria Pública da União solicitou ao ministro Alexandre de Moraes que o deputado seja notificado por meio diplomático sobre a denúncia de ter fomentado sanções dos EUA contra o Brasil.
Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, afirma ao STF que apenas o Ministério Público, Polícia Federal ou assistente de acusação podem solicitar a prisão do deputado.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a notificação de Paulo Figueiredo, residente permanente nos Estados Unidos, por meio de carta rogatória.