Paul Krugman classifica a taxação de 50% contra o Brasil como “diabólica e megalomaníaca”, ligando a medida à tentativa de proteger Jair Bolsonaro de condenação judicial.
Ministro da Fazenda classifica medida como “ataque ao Brasil” urdido por forças extremistas internas e defende a soberania nacional, rechaçando a ideia de “vassalagem”.
Líderes da Câmara e do Senado recomendam ação diplomática e comercial, enquanto líder do PT protocola moção de repúdio classificando a medida como “chantagem política” e “afronta à soberania brasileira”.
Ministro Carlos Fávaro anuncia que Oriente Médio, Sul Asiático e Sul Global são alternativas para produtos como carne e suco de laranja, afetados pela taxa de 50% dos EUA.
Presidente brasileiro promete acionar a Organização Mundial do Comércio e articuladar com outros países contra as taxas de 50% impostas por Donald Trump, caso negociações falhem.
Analistas avaliam que a imposição de tarifa de 50% pelos EUA tem motivações políticas, buscando enfraquecer o bloco e proteger as big techs, além de interferir em questões internas brasileiras.
Especialistas alertam para o “fechamento de mercado” e impactos em empregos e alimentos após Donald Trump anunciar sanções de 50% sobre exportações brasileiras.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, alegando uma “relação comercial injusta” e criticando supostos ataques à democracia americana e o julgamento de Jair Bolsonaro.
A avaliação consta na decisão de Moraes que determinou a inclusão de um vídeo postado pelo parlamentar nas redes sociais em um inquérito no qual ele é investigado por coação no curso do processo e obstrução de investigação.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente dos EUA, Donald Trump, focaram suas recentes conversas em Washington na libertação de reféns de Gaza e na eliminação da capacidade do Hamas.
Rússia lança 728 drones contra a Ucrânia, o maior ataque do conflito, dias após o presidente dos EUA, Donald Trump, prometer mais armas e criticar Vladimir Putin.
A pedido da Polícia Federal, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, estende a investigação sobre o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro por coação e obstrução de investigação.