Ministra Macaé Evaristo entregou em Brasília documento que reconhece que morte de ativistas foi causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática a opositores.
A ministra Maria Elizabeth Rocha declarou que a crítica do ministro Carlos Augusto Amaral Oliveira, que questionou seu pedido de perdão pelas omissões da Justiça Militar na ditadura, teve um viés misógino.
A ativista brasileira Clara Charf estava hospitalizada em São Paulo e faleceu de causas naturais. Fundadora da Associação Mulheres Pela Paz, ela deixa um legado de lutas pelos direitos humanos e equidade de gênero.