O parto mítico da criação no repouso da sua cosmogonialidade é celebrado pelas encantarias florestais que em ritualidades sagradas, anunciam o dadivoso nascimento do porto.
O conúbio afrontoso deflagrado historicamente contra os povos originários, continua ceifando vidas, espoliando valores milenares e ludibriando de forma tenebrosa, o espaço vivido de representações simbólicas ancestrais.