Reservas brasileiras chamam atenção de Trump em meio a tarifaço dos EUA. País tem riqueza estratégica no subsolo, mas ainda exporta matéria-prima bruta e vê China dominar o mercado global.
Mapeamento da Confederação Nacional da Indústria revela que o estoque de investimentos de empresas brasileiras em solo norte-americano atingiu US$ 22,1 bilhões em 2024, com destaque para os setores de alimentos, bebidas e plásticos.
A aviação comercial brasileira alcançou um recorde histórico no início de 2025, impulsionada pelo aumento de voos domésticos e internacionais, com destaque para o Aeroporto do Galeão.
Grupo de especialistas estuda se o país deve desenvolver um sistema de geolocalização por satélite, dada a complexidade e o alto custo do empreendimento.
Representante de Comércio dos EUA abre inquérito sobre práticas brasileiras envolvendo Pix, big techs, desmatamento e corrupção, após ameaça de tarifa de 50%.
Câmara de Comércio dos EUA e AmCham Brasil emitem nota conjunta contra a taxação de 50% sobre produtos brasileiros, alertando para impactos negativos em consumidores e empresas americanas.
A participação dos Estados Unidos nas exportações brasileiras regrediu de 24,4% para 12,2% entre 2001 e 2024, perdendo relevância para a China e outros blocos. O declínio ocorre em meio a ameaças de novas tarifas do presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros.
O setor de serviços brasileiro registra seu quarto mês consecutivo de alta em maio de 2025, igualando o pico de outubro de 2024 e impulsionado por serviços profissionais e administrativos.
Pequim defende a soberania e a não interferência em assuntos internos, princípios fundamentais das relações internacionais, diante da tarifa de 50% imposta por Donald Trump a produtos brasileiros.
O ministro Gilmar Mendes, do STF, afirmou que o Brasil escreve uma “resistência democrática” contra forças que ameaçam o Estado de Direito e enfrentou sabotagem de redes sociais.