A proposta, aprovada na Câmara e que segue para o Senado, prevê a cobrança de Condecine e cota de conteúdo nacional, mas realizadores e produtores criticam alíquotas baixas e a possibilidade de retrocesso em garantias para o produtor independente.
O texto que regulamenta o mercado de streaming, como Netflix e YouTube, segue para o Senado com previsão de cobrança da Condecine entre 0,1% e 4% da receita bruta e a obrigatoriedade de cota mínima de conteúdo brasileiro.
O Ministério da Cultura (MinC) lançou o Programa Rouanet Festivais Audiovisuais, que disponibilizará R$ 17 milhões via Lei Rouanet para incentivar pelo menos 30 projetos em todo o país, com foco em inclusão e diversidade regional.
Realizado com apoio da Lei de Incentivo à Cultura, o projeto busca formar talentos, fortalecer o protagonismo feminino e promover diversidade e inclusão no cinema amazônico.
O setor lançou a Federação do Comércio e Indústria do Audiovisual (Fica) e apresentou um estudo que mostra que a contribuição econômica do audiovisual ao PIB brasileiro foi de R$ 70,2 bilhões em 2024.
A Associação de Profissionais do Audiovisual Negro promoveu um debate no Congresso Nacional em busca de fortalecer políticas de reparação histórica e ampliar a participação de pessoas negras no cinema.