O distrito de Iata recebeu, no último dia 20 de dezembro, uma importante ação de georreferenciamento coordenada pela Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat). A atividade foi realizada após solicitação direta da deputada estadual Dra. Taíssa Sousa (Podemos). A iniciativa visa organizar o território e garantir que os moradores tenham acesso a documentos oficiais de suas propriedades.
Durante a semana do Natal, equipes técnicas da Sepat percorreram o distrito para coletar dados e orientar a comunidade. O trabalho resultou em aproximadamente 200 cadastros realizados, marcando um avanço significativo na regularização fundiária da região. A participação popular foi alta, demonstrando a urgência da demanda para as famílias locais.
A deputada Dra. Taíssa Sousa destacou que o georreferenciamento é o primeiro passo para levar dignidade aos cidadãos do interior. Segundo a parlamentar, sem a medição técnica e o cadastro correto, os moradores ficam impedidos de acessar créditos e benefícios sociais atrelados à terra. “Garantir a segurança jurídica é dar tranquilidade para quem produz e vive em Iata”, afirmou.
A representante da Sepat que acompanhou os trabalhos elogiou a receptividade da comunidade. Para o órgão, a parceria com o gabinete da deputada permitiu identificar as áreas com maior necessidade de intervenção imediata. A organização territorial em Iata servirá de modelo para as próximas etapas do projeto de regularização no estado.
O sucesso da operação no distrito de Iata motivou a expansão do cronograma de atendimentos. Dra. Taíssa Sousa confirmou que já está articulando junto ao Governo de Rondônia as próximas fases da ação. Os distritos de Surpresa e o próprio município de Guajará-Mirim serão os próximos contemplados com o serviço de cadastro e medição.
O mandato da deputada do Podemos reforça seu papel na descentralização dos serviços estaduais, aproximando o governo das comunidades mais distantes. A meta para 2026 é reduzir drasticamente o déficit de regularização fundiária na região da fronteira, consolidando direitos históricos da população rural e urbana.











































