A deputada estadual Dra. Taíssa Sousa (Podemos) protocolou a Indicação 15296/2025, focada na segurança alimentar de famílias vulneráveis. O documento solicita à Secretaria de Estado da Assistência Social (SEAS) a instalação de uma unidade do programa Prato Fácil em ponto estratégico de Porto Velho. A localização sugerida é próxima ao Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e ao Hospital Osvaldo Cruz.
A iniciativa de Dra. Taíssa Sousa visa socorrer pacientes e acompanhantes que vêm do interior de Rondônia para realizar consultas e exames. Muitas dessas pessoas enfrentam longas horas de espera e não possuem recursos para custear refeições na capital. A parlamentar ressalta que a falta de alimentação adequada agrava a fragilidade de quem já lida com problemas de saúde.
Humanização e dignidade no atendimento
Para a deputada, a implantação do Prato Fácil nessa região é uma medida de humanização. O programa oferece café da manhã e almoço a preços subsidiados, garantindo que o cidadão tenha acesso a uma nutrição balanceada durante o período de tratamento. Dra. Taíssa Sousa defende que o cuidado com a saúde deve ser integral, incluindo o suporte social básico.
A parlamentar do Podemos reforça que as políticas sociais do estado precisam ser assertivas e chegar “a quem mais precisa, no momento certo”. A proximidade com os grandes centros hospitalares facilitaria o acesso de centenas de rondonienses que circulam diariamente pelo setor de saúde da capital.
Recurso público em favor da população
Ao justificar a proposta, Dra. Taíssa Sousa reiterou seu compromisso com a correta aplicação do orçamento estadual. Segundo ela, garantir alimentação digna em áreas hospitalares é uma forma direta de aplicar o “recurso do povo, voltando para o povo”. A expectativa é que a SEAS avalie a viabilidade técnica para a abertura da nova unidade ainda no início de 2026.
A proposta segue agora para análise do Poder Executivo. Se atendida, a nova unidade do Prato Fácil representará um alívio financeiro e físico para milhares de famílias rondonienses que dependem do sistema público de saúde em Porto Velho.
Deixe seu comentário
