MEDIDA
A ação movida pelo MPF para obrigar o tombamento definitivo e a preservação da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM) é mais do que um ato jurídico — é um gesto de resgate da memória de Rondônia.
PROTEÇÃO
Trata-se de proteger o que há de mais simbólico na construção da nossa identidade como povo amazônico, trabalhador e desbravador.
PATRIMÔNIO
Erguida com sacrifício humano e coragem em plena selva, a Madeira-Mamoré não é apenas uma ferrovia de 366 quilômetros que ligava Porto Velho a Guajará-Mirim.
REFERÊNCIA
É um marco da engenharia mundial, testemunho de um tempo em que o Brasil se lançava ao desafio de integrar sua Amazônia ao resto do país e de servir como corredor estratégico para o comércio com a Bolívia.
CUSTO
O preço foi alto: milhares de vidas perdidas, doenças tropicais, e uma epopeia que marcou para sempre o imaginário rondoniense.
DESTAQUE
Não é à toa que a ferrovia ocupa lugar de honra no brasão oficial de Rondônia.
MARCO
Ela é o símbolo da força de um povo que nasceu do esforço de trabalhadores de dezenas de nacionalidades.
SÍMBOLO
É uma história que corre junto com os trilhos e com as águas do Madeira.
ABANDONO
Décadas após seu encerramento, o que se vê é um cenário de degradação.
ABANDONO 2
Trilhos furtados e vendidos como sucata, locomotivas corroídas pela ferrugem, pontes desmontadas, estações invadidas.
ABANDONO 3
Um patrimônio histórico sendo lentamente engolido pelo descaso e pelo silêncio.
EMPOEIRADO
O MPF destaca que, embora a CE de 1989 já tenha reconhecido a EFMM como bem tombado, o processo nunca foi formalizado conforme o Decreto-Lei nº 25/1937, o que mantém a ferrovia em situação jurídica precária e sem plano efetivo de proteção.
OMISSÃO
A omissão das autoridades — inclusive a falta de diálogo do governo estadual em reuniões com o MPF — mostra que a herança histórica de Rondônia ainda não recebeu o cuidado que merece.
PRAZO
A ação civil pública ajuizada em 28 de outubro exige que o Estado de Rondônia conclua o processo de tombamento em até um ano e, junto à União e ao Iphan, apresente um plano conjunto de recuperação e proteção do acervo ferroviário.
INDENIZAÇÃO
O MPF também pede indenização de R$ 6 milhões por danos morais coletivos, recursos que deverão ser revertidos em projetos de valorização cultural e histórica.
RECONHECIMENTO
Mais do que números e prazos, o que está em jogo é o reconhecimento de que a história não pode ser tratada como sucata.
DANO
O abandono da Madeira-Mamoré é, em si, uma forma de perda moral coletiva — uma ferida aberta na identidade de Rondônia.
OPINIÃO
A ferrovia foi o embrião das cidades de Porto Velho e Guajará-Mirim. Onde os trilhos passaram, nasceram histórias, famílias e comunidades inteiras.
OPINIÃO 2
Preservar a Madeira-Mamoré é preservar o sentido de pertencimento que dá base à nossa cultura e à nossa existência como Estado.
OPINIÃO 3
A decisão que vier da Justiça não será apenas sobre o tombamento de uma ferrovia. Será sobre o respeito à memória, ao sacrifício e à dignidade de todos que ajudaram a construir Rondônia.
OPINIÃO 4
Porque o tempo pode enferrujar o ferro, mas não deve enterrar a história.
NOVA 364
A BR-364, espinha dorsal da economia rondoniense, começa a viver um novo tempo.
MODERNIZAÇÃO
Com investimentos expressivos e planejamento de longo prazo, a Nova 364 Concessionária de Rodovia está transformando a principal via do estado em um verdadeiro corredor moderno, seguro e eficiente para quem produz, trabalha e viaja por Rondônia.
TRANSFORMAÇÃO
Somente entre junho e agosto de 2025, a concessionária aplicou R$ 92 milhões na Rota Agro Norte, trecho entre Porto Velho e Vilhena.
COMPROMISSO
O investimento deu início ao plano de intervenções firmado com a ANTT, incluindo manutenção emergencial, correção de buracos, nivelamento de pista e revitalização completa da sinalização.
INSUMOS
Foram utilizadas mais de 3 mil toneladas de massa asfáltica, substituídas defensas metálicas e reforçado o sistema de drenagem — ações que devolveram trafegabilidade e segurança a motoristas e caminhoneiros que cruzam diariamente o estado.
SEGURANÇA
Nos primeiros 100 dias de operação, a Nova 364 prevê aplicar R$ 360 milhões em nove frentes estratégicas, incluindo operação da via, conservação, pavimentação, ampliação de faixas e obras especiais.
INTERNET
Um dos destaques é a instalação de rede 4G em toda a rodovia, garantindo conectividade total — um avanço inédito na região Norte.
OPERÁRIOS
Com foco na segurança viária, a empresa capacita 336 colaboradores em cinco municípios (Itapuã do Oeste, Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal e São Miguel do Guaporé.
OPERÁRIOS 2
As equipes são treinadas para atendimento rápido, remoção de veículos e atuação em emergências, sempre com base em normas técnicas rigorosas.
EMERGÊNCIAS
Outro marco é o treinamento em Atendimento Pré-Hospitalar (APH), que prepara 172 profissionais com protocolos internacionais de resgate e integração com o Corpo de Bombeiros, SAMU e demais órgãos de emergência.
RAPIDEZ
A meta é garantir resposta imediata e atendimento humanizado em qualquer trecho da rodovia.
PROGRESSO EM TEMPO REAL
A concessão abrange 686,7 quilômetros entre Porto Velho e Vilhena — o principal eixo logístico de escoamento agrícola do Norte.
VALORES
O plano de investimentos supera R$ 12 bilhões, incluindo duplicações, faixas adicionais, vias marginais e o projeto Expresso Porto.
OPINIÃO
Mais do que obras, a Nova 364 representa um salto histórico na infraestrutura de Rondônia.
OPINIÃO 2
Uma rodovia segura, moderna e conectada é sinônimo de desenvolvimento, competitividade e vidas preservadas.
OPINIÃO 3
A nova cara da BR-364 devolve ao estado o orgulho de ter uma estrada à altura da força do seu povo e do seu agronegócio.
FRASE
A população próspera quando o poder público transforma recursos em estradas seguras, cidades organizadas e serviços eficientes.










































