Reunindo presidentes municipais de todo o estado, o PL Mulher Rondônia promoveu o seu encontro de mandatárias, na última sexta-feira (26), em Ji-Paraná. O evento, organizado pela presidente estadual Sandra Melo, teve a presença da presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro.
Marcado por discursos e depoimentos de quem tem ajudado a construir a história do movimento no estado, o encontro de sexta-feira serviu como balanço das ações feitas até aqui e também das metas que o movimento pretende alcançar nos próximos anos.
Na condição de presidente estadual, Sandra Melo deu ênfase ao maior feito alcançado desde que assumiu a liderança do movimento, o de ter aumentado a presença feminina nas câmaras municipais.
“Desde que assumimos a presidência temos ampliado a participação da mulher nas nossas câmaras municipais. Só para terem ideia, saímos de uma única vereadora do PL em 2024 para 15 vereadoras e duas vice-prefeitas depois das eleições municipais do último ano. Isso serviu de motivação e aprendizado para o que queremos fazer já em 2026”, declarou Sandra.
Outro destaque foi o trabalho feito nas presidências municipais. Sob a presidência de Sandra, o PL Mulher renovou quadros, capacitou novas lideranças e deu posse a dezenas de novas presidentes nos municípios.
O movimento já chegou, praticamente, a todas as cidades e regiões do estado: na capital, no Vale do Jamari, na região central, na região do Café e da Zona da Mata e no Cone Sul.
Também foi destacado a implantação do Projeto Alicerça Brasil, o PAB, que busca capacitar mulheres nos municípios para que elas possam discutir e debater, com propriedade, todos os temas que dizem respeito à família, à direita e a assuntos que impactam o dia a dia.
DEFESA DA ANISTIA
No momento mais aguardado do dia, Michelle Bolsonaro falou do atual momento do Brasil e destacou a perseguição enfrentada pela família Bolsonaro e a direita como um todo, dando destaque à anistia ao 8 de Janeiro.
Tanto Michelle quanto Sandra fizeram menções às famílias que sofrem com as condenações injustas, como é o caso da Vanessa Rolim e Eliana Sartori, moradoras de Ji-Paraná cujos os esposos acabaram condenados injustamente há 14 anos de prisão.
Michelle chegou a chamar as duas mulheres ao palco, onde compartilhou a dor da perseguição.
“Eu sei o quanto tem sido difícil. Há dias que parece que não vamos aguentar tamanha covardia, mas eu creio num Deus vivo e na justiça divina. O Senhor nos levantou para um propósito e precisamos seguir firmes”, concluiu a primeira-dama.