Rondônia é destaque na geração de empregos formais na região Norte em março de 2025, consolidando-se como um exemplo de equilíbrio e crescimento econômico. De acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o estado registrou saldo positivo de 1.102 novas vagas com carteira assinada no mês.
O desempenho coloca Rondônia na liderança regional e reforça os bons resultados obtidos no primeiro trimestre do ano, período em que o estado acumulou 4,4 mil novos postos de trabalho formais. O setor de Serviços foi o principal motor desse crescimento, com mil novas vagas, seguido pela Indústria, com saldo de 420 postos.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, os números refletem o compromisso do governo do estado com o fortalecimento do ambiente de negócios e a geração de oportunidades. “Estamos colhendo os frutos do nosso planejamento estratégico. Investimos na melhoria da infraestrutura, na desburocratização e na capacitação da nossa população. Com isso, temos atraído novos empreendimentos e fortalecido os setores produtivos”, ressaltou.
Outro dado relevante é o protagonismo da capital Porto Velho, que respondeu por 724 novos postos formais em março. Também se destacaram os municípios de Vilhena (231 vagas), Ji-Paraná (128), Machadinho D’Oeste (123) e Rolim de Moura (110).
Ainda segundo os dados do Caged, a maior parte das novas vagas foi ocupada por mulheres (816) e por jovens entre 18 e 24 anos (707 vagas), especialmente com ensino médio completo (760 vagas), evidenciando que as políticas públicas voltadas à inclusão produtiva estão alcançando seus objetivos.
“Seguimos trabalhando para manter Rondônia no rumo do desenvolvimento, com responsabilidade fiscal e foco na valorização do trabalhador. Gerar empregos é garantir dignidade às famílias e impulsionar o futuro do nosso estado”, destacou Marcos Rocha.
O bom desempenho de Rondônia acompanha uma tendência nacional. O Brasil fechou o primeiro trimestre de 2025 com 654 mil novas vagas com carteira assinada, atingindo o maior estoque de empregos formais da história: 47,8 milhões de trabalhadores.