Por Wanglézio Braga
da redação do News Rondônia
O vice-governador de Rondônia, Jodan (PSL), participou de uma audiência pública em Nova Maringá, no Mato Grosso (MT), onde debateu a conclusão da BR-242 ou popularmente “Rota Leste-Oeste” que inicia na Bahia e segue até Rondônia. No encontro realizado na sexta-feira (30), o vice esteve no Distrito de Brianorte e enalteceu a importância da obra para o desenvolvimento do país e principalmente para Rondônia.
“Uma importante rodovia para escoar a produção, que vai atravessar o Brasil desde a Bahia até Rondônia, unindo Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico de forma horizontal. Saindo de Salvador Bahia, passando por Tocantins, Mato Grosso, indo até Machadinho D'Oeste em Rondônia, ligando o porto de Rondônia ao de Salvador. Uma causa que é de interesse de todo o Pais, que vai fomentar a indústria dentro de Rondônia, gerando mais emprego e renda. Vamos, juntos colocar Rondônia e o Brasil de volta aos trilhos do desenvolvimento”, escreveu Jodan em sua rede social.
Os debates sobre a estrada foram acompanhados por diversas autoridades rondonienses. A lista é composta por; Deputado Estadual, Adelino Follador, o Prefeito de Machadinho D'Oeste, Leomar Patricio, Prefeito de Cujubim, Pedro Fernandes Pereira, Diretor Geral Departamento de Estradas de Rodagem,Infraestrutura e Serviços Públicos (DER), Coronel Erasmo Meireles e Sá, Diretor Presidente da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (Soph), Amadeu Hermes, e o Prefeito de Theobroma e também atual Presidente da AROM, Claudio Santos.
Vale enfatizar que a agenda foi uma iniciativa de deputados do Mato Grosso por meio da sua Assembleia Legislativa em parceria com empresários e sindicalistas rurais.
Segundo as autoridades mato-grossenses, o maior entrave para a continuidade da obra – paralisada há seis anos – é uma exigência de alteração no projeto por parte do Ibama, por conta da reserva do Xingu. O projeto inicial da rodovia passa dentro da chamada Zona de Influência da Reserva – cerca de 40 km de distância do parque do Xingu – e o órgão pede que o traçado mude a rota e passe para 50 km.