O secretário-chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, fez terça (30) sua primeira visita oficial à Assembleia Legislativa como representante do Executivo, após ter sido nomeado para o cargo no início da semana pelo governador Marcos Rocha.
Depois de cumprimentar deputados e servidores da ALE, participou da reunião da Comissão Geral, designada pelo presidente da Mesa Diretora, deputado Laerte Gomes, que fez questão de registrar a presença do novo responsável pelo entendimento e conversações com o Legislativo.
De acordo com Júnior Gonçalves, a base do sucesso em qualquer relacionamento é o respeito. “Eu fiz questão de visitar a Casa de Leis no meu primeiro dia como Casa Civil para demonstrar o respeito que o Governo de Rondônia, na pessoa do nosso governador Marcos Rocha, tem. Precisamos de harmonia e queremos ouvir esta casa. Os deputados conhecem o estado. Quando eles fiscalizam, eles ajudam o executivo. E isso é bom!”.
O secretário-chefe destacou que o Legislativo tem uma função vital para o sucesso do Executivo, são eles que liberam o orçamento, liberam e ajustam projetos importantes para que o Governo execute.
“Cada poder, em sua independência, faz com que a democracia funcione, e isso é lindo. O nosso Estado vai crescer, pois o nosso governador tem um planejamento estratégico maravilhoso para o desenvolvimento de Rondônia. Eu pude ver que todos os deputados estão, também, lutando por este mesmo objetivo. A unidade fará com que respondamos à altura os anseios do povo de Rondônia”, finalizou Júnior Gonçalves.
A presença de Júnior Gonçalves no plenário, durante a reunião da Comissão, foi destacada pelos parlamentares que deram saudações de boas vindas. “Nós temos hoje aqui nesta Casa uma pessoa que vai fazer a interlocução entre Executivo e Legislativo”, pontuou Jair Montes.
Os deputados destacaram que o papel dos parlamentares é fiscalizar as ações de Governo, observar e criar leis para que o Executivo possa fazer a sua parte de executar.
Ainda foi destacado que o objetivo é ver o DER funcionando, que a saúde vá bem, a educação vá bem, os vigilantes retornem às escolas para garantir mais segurança aos alunos e professores, e a Seas (Secretaria de Estado do Desenvolvimento e Ação Social) atenda à demanda de habitações.
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