O Projeto de (Lei 845/17) que concebeu o Conselho Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos para a população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBTT) aprovado na sessão do dia 23 de abril se tornou um constrangimento para o deputado estadual, Alex Redano (PRB-RO).
De base extremamente evangélica do interior do Estado, o parlamentar alega que não “compactua” com aprovação. A votação do PL aconteceu numa sessão extraordinária. Em um comunicado feito pela assessoria de imprensa da ALE, o parlamentar justificou a situação da seguinte maneira.
Mesmo justificando ausência o voto do deputado computado e ajudou a aprovar o Projeto de Lei, criando o Conselho Estadual de Políticas LGBTT de Rondônia.
“Tenho meus princípios morais, além de ser evangélico, ao contrário de colegas que usam a situação para angariar votos, eu não aprovo projeto com essas intenções”, reflete.
O certo é que o deputado não gostou e pediu para que a ALE exclua seu voto das “duas sessões, que aprovaram o Projeto Lei . Não querendo participar da 'brodagem”, Alex Redano foi até o governador, Daniel Pereira (PSB) e exigiu que o chefe do executivo estadual vete o documento.