Karyny V., a servidora do Banco do Brasil presa em flagrante no domingo (26) por afirmar ter uma bomba na mala no Aeroporto Internacional de Brasília, foi solta após passar por audiência de custódia nesta segunda-feira (27). A Justiça Federal concedeu a liberdade provisória sem fiança.
Apesar da liberação, Karyny responderá pelo crime de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo, tipificado no Código Penal. A defesa da servidora afirmou à Justiça que a declaração, feita durante o procedimento de check-in e despacho da bagagem, foi apenas uma “piada infeliz”.
A juíza responsável pelo caso determinou que Karyny deve cumprir algumas medidas: comparecer a todos os atos do processo, não mudar de endereço sem comunicar o juiz e manter seu endereço atualizado.
O incidente começou quando Karyny, que embarcaria em um voo da Azul para Confins (MG), respondeu à pergunta padrão sobre itens proibidos na bagagem dizendo: “Só se for uma bomba”. A Polícia Federal foi acionada e, após inspecionar a mala sem encontrar explosivos, efetuou a prisão em flagrante.
O Banco do Brasil não se manifestou sobre o ocorrido, e a Azul Linhas Aéreas reiterou que medidas de segurança são primordiais para a garantia de suas operações.










































