O principal suspeito de matar o motoboy G. M. C. (26) em Vilhena permanece preso e admitiu ter tido um desentendimento com a vítima, mas nega ser o autor do crime. O assassinato, segundo a Polícia Civil, teve motivação passional.
O advogado de M. A. C. de O. foi à Delegacia de Vilhena, na semana passada, apresentar o suspeito, que teve sua prisão temporária decretada por 30 dias, podendo ser prorrogada. M. A. C. é apontado como o responsável pelo homicídio de G. M. C., que também foi torturado. A motivação, conforme a polícia, estaria relacionada a um suposto caso amoroso entre a esposa de M. e G. M. C.
O defensor do suspeito afirmou que M. A. C. nega ter cometido os disparos e a tortura, mantendo sua versão de que não foi ele quem matou a vítima. M. A. C. está detido na Casa de Detenção de Vilhena desde que se entregou à polícia. Ele também negou envolvimento com facções criminosas e afirmou que o desentendimento com a vítima ocorreu devido ao suposto relacionamento entre sua esposa e o ex-amigo, mas insiste em sua inocência. A defesa considera os indícios apresentados pela polícia frágeis e sem comprovação.