FATO
Porto Velho convive há décadas com um problema que todos conhecem, mas poucos enfrentam com a seriedade necessária: o tráfego pesado cruzando o coração da cidade.
CONFUSÃO
Caminhões dividindo espaço com carros, ônibus, pedestres e comércio, sobrecarregando a Avenida Jorge Teixeira, aumentando riscos de acidentes, ruídos, desgaste do asfalto e comprometendo a mobilidade urbana.
CONFUSÃO 2
Não é apenas um incômodo — é um entrave estrutural ao desenvolvimento. Foi exatamente sobre isso que o prefeito Léo Moraes decidiu agir diretamente.
CAPITAL FEDERAL
Ele foi a Brasília para uma agenda objetiva na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): cobrar agilidade nas tratativas e a liberação do Anel Viário de Porto Velho, o chamado Expresso Porto.
FUTURO
Um projeto estratégico, com cerca de 34 quilômetros, pensado para retirar o tráfego pesado da área urbana e reorganizar a lógica de circulação da capital.
CONVIDADOS
Na reunião com o diretor-geral da ANTT, Guilherme Theo Rodrigues da Rocha Sampaio, também estavam o senador Marcos Rogério e o vereador Gilber.
DESAFOGO
Léo destacou uma realidade nacional: Anéis viários precisam avançar. É questão de mobilidade, de planejamento e de tráfego.
ESTADO
Mesmo tendo o Estado na frente com este tipo de compromisso direto na execução da obra, a Prefeitura assumiu o papel que lhe cabe: pressionar, articular e cobrar.
ESTUDO
Léo Moraes apresentou à agência federal os impactos reais do tráfego pesado na cidade — riscos à segurança, prejuízos à fluidez do trânsito, limitações ao crescimento urbano e dificuldades para o setor produtivo.
CAMINHO
Porto Velho é corredor logístico, mas não pode continuar pagando essa conta com desorganização e insegurança, afirma Moares.
PARCERIA
A gestão municipal já dialogou com a concessionária Nova 364, responsável pela BR-364, e obteve o compromisso de antecipar etapas da obra do Anel Viário assim que houver liberação da ANTT.
PARCERIA 2
Isso demonstra alinhamento institucional e senso de urgência — algo raro quando se fala de grandes obras de infraestrutura.
OPINIÃO
O Expresso Porto não é um capricho administrativo. É uma solução estrutural que reorganiza o uso das vias principais.
OPINIÃO 2
Reduz também conflitos no trânsito, melhora a logística regional e devolve à cidade a possibilidade de planejar seu crescimento com mais segurança e qualidade de vida.
OPINIÃO 3
Retirar carretas do perímetro urbano significa menos acidentes, menos desgaste da malha viária e mais eficiência no deslocamento de pessoas e mercadorias.
OPINIÃO 4
A cobrança por agilidade faz todo o sentido diante da necessidade extrema. Quem pensa em desenvolvimento tem que dar prioridade para infraestrutura.
NOVA 364
Ao citar a parceria com a Nova 364, cabe dizer que a nossa principal via de acesso entre o Mato Grosso e Porto Velho está de cara nova.
NOVA 364
Se não fosse pela imprudência de motoristas irresponsáveis, já estaríamos com índices menores de acidentes e danos matérias por conta do bom trabalho já realizado na pista e acostamentos.
ACOSTAMENTO
No fim de semana, eu viajei na 364 no sentido Porto velho Vilhena e, próximo ao município de Ouro Preto do Oeste, encontrei uma carreta ultrapassando outro caminhão em local proibido.
ACOSTAMENTO 2
Felizmente havia um acostamento limpo e em boas condições que permitiu sair da frente do caminhoneiro assassino e evitar uma colisão frontal.
IRRESPONSABILIDADE
Esse exemplo mostra que por mais que haja uma BR bem cuidada e em boas condições de tráfego, é preciso também consciência e responsabilidade de quem está na direção.
FRASE
Ruas e rodovias modernas reduzem acidentes, custos e o estresse diário de quem trabalha e produz.










































