O governo de Rondônia encerra 2025 com um saldo que poucos estados podem reivindicar: um ano de expansão inédita na malha viária, marcado por entregas robustas, grandes contratos e uma estratégia que colocou o DER-RO no centro das decisões estruturantes.
Com mais de 6 mil quilômetros sob gestão direta, entre estradas pavimentadas e primárias, o órgão intensificou ações em todas as regiões, combinando pavimentação, recuperação e modernização. A lógica — defendida pelo governador Marcos Rocha — foi clara: infraestrutura como motor do desenvolvimento econômico.
O resultado é visível: um pacote que supera R$ 1 bilhão em investimentos, segundo o balanço oficial.
Avanços que redesenham rotas
Entre os marcos do ano, a pavimentação dos 84 km da RO-370, com R$ 310 milhões aplicados, se tornou símbolo da nova fase da malha estadual. A RO-387, em Espigão d’Oeste, ganhou modernização completa, incluindo terceira faixa. No perímetro urbano de Jacinópolis, a RO-420 recebeu drenagem profunda e pista dupla.
Esses trechos, somados a obras na RO-491, RO-383 e demais corredores estratégicos, reforçam a percepção de que 2025 consolidou um salto de qualidade na logística estadual.
Presença nos municípios
O programa municipalista manteve ritmo forte. Em Porto Velho, bairros como Três Marias, Castanheiras e Jardim Santana receberam asfaltamento e drenagem. A RO-005 também foi contemplada. Em Rolim de Moura, mais de 13 km de pavimentação CBUQ elevaram o padrão urbano.
Para o DER-RO, como destacou o diretor-geral Eder Fernandes, cada entrega fortaleceu a confiança da população e reposicionou o órgão como agente transformador.
Manutenção intensificada
Nas estradas não pavimentadas, o DER-RO reforçou patrolamento, encascalhamento e correções geométricas, preservando a trafegabilidade. Nas vias pavimentadas, houve renovação de asfalto e roçagem mecanizada.
A agenda de 2025 ainda incluiu capacitação interna e modernização tecnológica, garantindo maior eficiência ao planejamento e à execução.
A leitura final é inequívoca: Rondônia fez de 2025 um ano de infraestrutura como prioridade de Estado, abrindo caminho para um ciclo de competitividade e integração regional.












































